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CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS

  • Valdinei Martins (valdineivmjo)
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13 Out 2016 19:36 #34091 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Alteza, como eu disse na minha postagem, caso se confirme no dia 18 a possibilidade das duas cadeiras para o PNPI empossando a mim e ao Julio como senadores, serão envidados esforços no sentido de unir todos os italianos em busca de uma estrutura que nos permita apontar diretrizes, evitar ambiguidades e impasses, evitar por exemplo que um Magistrado Maior ao ser empossado diga que vai julgar independente das leis ou algo parecido.

Recentemente Vossa Alteza disse que não lia as postagens, que buscava conhecimento e aconselhamento em si e outras coisas que não merecem crédito. Sugiro que busque conselhos e orientações mais qualificados ou, no mínimo, mais honestos.

Mais que a minha fala, a minha atuação micronacional, por exemplo na recente criação da AIRI citada anteriormente, mostra bem qual é a minha intenção no Senado. Quero oferecer pela via democrática defendida por mim e por meu partido, processos administrativos que em nada limitam o restringem a liberdade civil ou aumenta os poderes do Estado. Seria bom ler.

Infelizmente, Vossa Alteza recusou-se participar da AIRI, um projeto de iniciativa popular, sem interferência do Estado que visa justamente unir as forças nacionais para solucionar crises tanto de atividade, quanto econômicas. Infelizmente, há falta de leis sobre o assunto, há falta de estrutura estatal para que a atividade individual se desenvolva.

Por fim, repudio veementemente a atitude de Vossa Alteza que, ao ser convidado para colaborar com os trabalhos da AIRI usou a desculpa da necessidade de isenção em virtude do cargo de Magistrado, ao mesmo tempo que aplicou um "pricípio de dupla personalidade" contradizendo-se pelo simples desinteresse em participar do projeto. Agora Vossa Alteza acha que tem direito de vir aqui, sem abrir mão do cargo público que ocupa que lhe impõe a imparcialidade, desqualificar minha candidatura, minha proposta política em pleno processo eleitoral?

Um magistrado Maior deveria, no mínimo entender que se não pode colaborar com uma associação não governamental e sem fins lucrativos, deve menos ainda, envolver-se em assuntos político-partidários.

Sou alvo de acusação? Estou respondendo a processo? Minha candidatura ou meu partido foram citados e apresentados ao Magistrado Maior desta nação? Então Vossa Alteza tem o dever perante todos os italianos de manter a seriedade e a coerência que a ética e a dignidade de seu cargo exigem: Mantenha-se calado.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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13 Out 2016 19:53 #34092 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Senhor Presidente do PNPI, demais correligionários e eleitores, colegas simpatizantes de outras agremiações.

Venho a público ao lado de todos os senhores e agora independentemente de partido micronacional ou preferência política macro reiterar meu compromisso com o Reino da Italia. Mais de um ano aqui mostram quem sou, como me portei no PNPI, no Periodico, como Diácono, na AIRI, no O X DA QUESTÃO, na Lotto e até na minha pífia participação nos campeonatos de futebol.

Em fim, estamos iniciando uma nova empreitada e os abutres de sempre pairam os ninhos onde depositamos nossos sonhos e objetivos mas não distinguem ovos e ovos de águia. Convidado anteriormente a me candidatar ao Senado, declinei justamente por saber que há entre nós pessoas sem nobreza de espírito que preferem que o time todo perca se o gol da vitória não sair de seus pés. Hoje não me preocupam mais.

Quero me dirigir a você que concorda com minhas crenças e ideologias ou não, quem gosta de mim ou não: Se estiver ao lado da ética, do respeito mútuo e se a sua atuação aqui for em favor do Reino da Italia, conte comigo. Não desanime, não se amedronte e avance! Apresente suas ideias, seus pensamentos e seus projetos, aceite críticas, repense, reavalie, mas não aceite velhos fantasmas que tenta uivar alto como senhores da verdade.

Está cada vez mais claro que precisamos intensificar nossos esforços, atentar mais às coisas que nos unem do que às que nos afastam e nisso fortalecer a Italia e na união com toda a diversidade, afugentar o fantasma.

Por fim conclamo a todos, a começar por Cesare Bòrgia que tão gentilmente me deu espaço no Talk Show, e meu quase velho amigo Julio, e também à Nova Democracia a nos ajudarmos a ajudar à Italia. Chega de briga, chega palhaçada, chega de veneno.

Despeço-me agradecendo pela atenção e me colocando à inteira disposição como senador ou não, para desenvolver meu programa político com o PNPI ou com quem interessar. Precisamos de menos bobeira e mais di-á-lo-go! E vou usar este espaço, com a permissão do partido para apresentar minhas propostas.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
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13 Out 2016 20:05 #34093 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Caríssimo,

Vamos "tirar do obscuro" aquilo que me pareceu claro. Em momento algum me referi à sua pessoa, e tenho certeza disso! Em princípio me referi à uma ideia: "princípios autoritaristas". Da qual sou um combatente vorás. E que bom que sou, pois por algumas vezes, em razão de debandas de pessoas, de ausências, justificadas ou não, ou o que quer que seja, eu já estive em situações de grande acúmulo de poder! E se eu não fosse a pessoa que sou, muitos já tinha fritado no óleo né? (risos)

Mas enfim, sim, não me referi à sua pessoa, me refiro aqui a uma ideia com a qual sou contra, e cobrei uma posição de um partido, do qual posso ser eleitor. Pois, afinal, ser apartidário não faz de mim "não eleitor". Sou apartidário mas voto, sou eleitor. Aliás, o que é bom, pois se todos nós que precisamos de uma postura ética apartidária decidíssemos, também, não ser eleitor, os partidos teriam que concorrer pelos votos de seus indicados! O que seria estranho. Pois por princípio ético tanto Magistrado, quanto Rei, quanto o Presidente do Banco quanto o príncipe - por seu status familiar - assim como ministros, fazem bem ter uma postura apartidária. Mas imagine que de uns 10 - 12 eleitores, uns 6 que devem ter uma ética apartidária se tornem não eleitores. Dos três ou quatro candidatos de dois partidos... Fica muito complicado!

Então, assim, falo de uma ideia, cobro de um partido - do qual posso ser eleitor - e nada falo de pessoas. O particular aqui não me interessa, a mim interessa a ideia e a instituição que está propagando, explicitamente da posição de eleitor.

Eu sei dividir e separar as coisas, não preciso esclarecer motivos pessoais para nada, e realmente algumas participações minhas aqui são limitadas por mim em razão da posição de Magistrado.

Então é isso, e isso é ordinariamente simples: falo de ideias, e falo com partido. Ademais me pareceu que este tópico seja o de campanha do PNPI e, novamente, na condição de eleitorado, me dou o direito de questionar e pontuar aquelas ideias que surjam a partir dos partidos, nos quais, posso ou não votar. Uma situação absolutamente simples, e absolutamente sem misturas.

E novamente, falar que "falta lei", "falta estrutura"... Isso é tão batido! Sinceramente esperava que todos envolvidos com política neste Reino já tivessem, por pura e simples experiência, compreendido o funcionamento destas coisas... Pois se fará o quê? Vai criar lei para quê? Caso ninguém tenha notado leis em micronações funcionam para limitar atividades que possam ser nocivas e não fazer surgir atividades produtivas. Somos todos livres para atuar e produzir. E não há lei que faça isso acontecer. Os contrários a este entendimento que forneçam exemplos! O que precisa de lei para acontecer enquanto atividade? Não se obriga atividade com lei. O mesmo para a estrutura... Tivemos uma assembleia ai por tanto tempo, qualquer um podia ir lá e propor qualquer assunto, qualquer lei... No que deu? Então é muito complicado, a esta altura da nossa história, achar que se resolverá alguma coisa com lei e com "estrutura" burocrática...

Aliás, outra coisa sobre a qual quero uma posição, enquanto eleitor, do PNPI, pois declara um retrocesso histórico político, como se o PNPI estivesse sendo fundado ontem!

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13 Out 2016 22:28 #34095 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
O espaço está todo aberto para você caro Liryan e para qualquer eleitor que queira debater propostas, essa sempre foi a posição do partido e manteremos.

Eu realmente acho que fomos mal interpretado, claro que algumas coisas precisam de uma organização, como foi o caso da estrutura da Anagrafe e do Judiciário, mas concordo com sua visão, não podemos restringir a criação livre de projetos.

Bom eu não sei se teve acesso ao projeto do código civil mas irei usar parte dela para lhe mostrar o caminho que buscamos.

No código civil eu inclui de maneira clara a definição de bens (imóveis e moveis), definição de propriedade e até de uso capião. É uma coisa nova e inovadora, mas ela regulará e dará liberdade jurídica para que outro cidadão assuma um projeto que alguém deixou parado.

Claro que isso pode ser feito sem uma lei para isso, mas com uma lei bem definida não tem muito como fugir, acaba se tornado padrão.

Minha experiência micronacional ainda é bem limitada e ficou óbvio isso quando decidi bolar o código penal. Ainda bem que todos participaram e conseguimos deixar com uma coisa justa e você me ensinou muito naquele período de como ver atividade de uma nação.

Outra coisa que pretendo buscar é realmente deixar claro as funções do primeiro ministro, acho que nossa constituição deixa a desejar quanto a isso.

E realmente o que iremos batalhar, mesmo com apenas uma cadeira, iremos combater o fechamento do senado, queremos liberdade para o cidadão e informação e isso acho que pode ser uma prova.

Me coloco a disposição para novas duvidas. Se ficou alguma avise.

Vamos juntos fazer uma Itália melhor.


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13 Out 2016 23:56 #34096 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Julio,

O cerne do problema talvez seja a redação, pois "organizar estruturas governamentais e agências estatais" difere substancialmente de "organizar iniciativas e atividades cotidianas". Pois, iniciativas e atividades cotidianas são aquilo que fazemos, justamente, de maneira privada. E a importância da redação se dá pois, as leis são interpretadas, e por isso precisamos primar pelas possibilidades interpretativas dela, prevendo com isso o mau uso da lei. Porque de repente se pode redigir um texto para organizar uma Agência Estatal e ele servir para retirar a liberdade individual de criar periódicos privados. É onde se faz necessário um diálogo mais bem elaborado sobre o assunto, como um todo. E discutir as ideias, as propostas, ao invés de partir para apontar pessoas. Questões pessoais, cobranças pessoais. Porquê política, a verdadeira, se faz com debates claros e sinceros sobre ideias e propostas, e não tentativas de ataques e descréditos que, sinceramente, creio que nossa história também superou.

São situações delicadas! Há um princípio de pensamento que parece aparecer em todo e qualquer micronacionalista de nossa cultura, e até hoje aparece em quase todos, se não em todos, que por aqui passaram, que vai no sentido de interpretar que a lei é capaz de gerar atividade. Talvez não exista equívoco maior no micronacionalismo. Fosse a lei a responsável por isso, não existiriam micronações com pouca atividade, já que bastariam três ou quatro parágrafos para "obrigar a atividade". Mas na realidade o que acontece é que, no micro, - e arrisco dizer que assim como no macro - as leis nada mais fazem que regular uma atividade que pode ser nociva. Estou dizendo isso pois nós já erramos muito aqui a partir deste pensamento, mas pudemos ver, a partir de nossa história que lei alguma promove ou aumenta a atividade. Inclusive, por princípio lógico, a total ausência de lei é que impactaria, em teoria, no aumento da atividade - micro ou macro - já que tudo podendo ser feito, se poderia fazer tudo. E aqui muitas vezes, muitas mesmo, eu insisto em repetir: tem lei que impeça? Então faça! Então por que precisar de lei para que aconteça? Temos que lidar com esta delicadeza no micromundo. No macro você pode forçar alguma atividade a partir de uma lei, por exemplo, cobrar um imposto. Mas no macro você realmente precisa pagar o imposto. Aqui é diferente, e esta é a mágica, precisamos nos ver aqui, em nossa realidade. A nossa realidade é que, se você impõe um imposto o cara larga a economia, se aperta mais, larga a nação. Se priva a liberdade de criar e agir, por que alguém ficaria? Estas questões precisam ser bem pensadas e discutidas antes dos "planos salvacionistas" que, muitas vezes, surgem.

No macro temos necessidades imediatas que nos colocam diante da atividade como elemento inevitável para a sobrevivência. No micro não temos isso, e talvez em parte a confusão se agrave neste sentido. O código civil, que apoio de todo, assim como o código penal, são substancialmente importantes para uma micro! Mas precisamos ter em mente que são importantes para regular a atividade nociva, não vão resolver a falta de atividade, propriamente dita. Eles vão ajudar à justiça tomar decisões sem ser vista como "autoritária".

Mas aqui, o que me parece que precisa ficar bem delimitado - e ai voltamos ao partido - é a posição sobre a distinção entre privado e público e a liberdade do indivíduo. Ai entram redação, ai entra a posição do partido. Não que o partido tenha que ter esta ou aquela posição, de maneira alguma! Mas o partido, e ai falo de qualquer partido, precisa sempre deixar claro sua posição, para que os eleitores possam decidir.

Aliás, uma de minhas lutas aqui é justamente que os partidos estejam sempre mais inteirados e repetindo e reafirmando suas ideologias e suas posições sobre os assuntos a todo o eleitorado. Sendo preciso que isso aconteça sempre e não somente nas épocas de eleições.

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