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REFLEXÃO, POESIA E MÚSICA

  • nei.bionaz (nei.bionaz)
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11 Jan 2014 01:09 #22076 por nei.bionaz (nei.bionaz)
Respondido por nei.bionaz (nei.bionaz) no tópico REFLEXÃO, POESIA E MÚSICA
Conversamos sobre isso, né. Encontrei este texto do padre André, um dos melhores professores de filosofia que já tive, lembrei da nossa conversa e postei.

Sempre é bom apoiarmos os projetos uns dos outros. É isso que qualifica nossa participação aqui.

Att.

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11 Jan 2014 01:21 #22079 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico REFLEXÃO, POESIA E MÚSICA
Poxa, que bom que aquela nossa conversa deprê deu cortando os pulsos, odiando a vida e pensando em largar a facul te levou a este texto bacana :woohoo:

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
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11 Jan 2014 05:06 #22091 por Marli Bionaz (Marli)
Respondido por Marli Bionaz (Marli) no tópico REFLEXÃO, POESIA E MÚSICA
Estava sentido falta dessas suas postagens por aqui, Neimar. Sempre trazendo textos que nos fazem refletir, afinal é essa a proposta desse projeto.

Estarei acompanhando assiduamente ;)

att


MARLI BIONAZ
Ex-Presidente da Associação Feminina de Micronacionalistas
Ex-Amazona da Real Ordem da Atividade
Sempre Súdita da Coroa Italiana :D
Comuna de Treviso
"Vita, pax et virtuti"
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12 Jan 2014 02:08 #22119 por nei.bionaz (nei.bionaz)
Respondido por nei.bionaz (nei.bionaz) no tópico REFLEXÃO, POESIA E MÚSICA
Mais um texto do Pe. André.

O cara é bom, filosoficamente falando. ;)


O TEMPERO VIVENCIAL

José André da Costa

A vida sem busca não tem sentido e não merece ser vivida com autenticidade. A busca, com saber e com sabor, é o tempero de uma vida sábia. E se adquire o tempero vivencial, passando do adjetivo para o verbo temporalizado. A prioridade pelo verbo é priorizar o caminho do agir ético com responsabilidade. A vida ética se faz com honestidade e criticidade, perguntando mais pela validade moral do como devo ser, do que pelo que devo saber. A pergunta pelo que devo fazer será substituída pelo como devo viver e sentir. A pergunta ética fundamental será como devo agir com respeito e cuidado. O caminhar e o viver são a base da integralidade entre o pensar e o agir. Assim, aprender a viver e a caminhar significa em nossa existência manter o sabor do sal. Isto só é possível quando o nosso viver se transforma numa problematização constante da vida. Os porquês da criança não podem ser afogados no ser humano. O que deve ser mudado no ser humano, durante seu caminhar, são os âmbitos dos porquês numa tarefa histórico-existencial de transformar o pensado em vivido e o vivido em pensado, num ritmo de profundidade e maturidade.

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18 Jan 2014 06:07 #22270 por Marli Bionaz (Marli)
Respondido por Marli Bionaz (Marli) no tópico REFLEXÃO, POESIA E MÚSICA
Eis um pequeno texto de Soren Kierkegaard, no qual trata sobre o lembrar e o recordar.

A recordação não tem apenas que ser exata; tem que ser também feliz; é preciso que o aroma do vivido esteja preservado, antes de selar-se a garrafa da recordação. Tal como a uva não deve ser pisada em qualquer altura, tal como o tempo que faz no momento de esmagá-la tem grande influência no vinho, também o que foi vivido não está em qualquer momento ou em qualquer circunstância pronto para ser recordado ou pronto para dar entrada na interioridade da recordação.

Recordar não é de modo algum o mesmo que lembrar. Por exemplo, alguém pode lembrar-se muito bem de um acontecimento, até ao mais ínfimo pormenor, sem contudo dele ter propriamente recordação. A memória é apenas uma condição transitória. Por intermédio da memória o vivido apresenta-se à consagração da recordação.

A diferença é reconhecível logo nas diferentes idades da vida. O ancião perde a memória, que aliás é a primeira capacidade a perder-se. Contudo, o ancião tem em si algo de poético; de acordo com a representação popular ele é profeta, é divinamente inspirado. A recordação é afinal também a sua melhor força, a sua consolação: consola-o com esse alcance da visão poética.

A infância, pelo contrário, possui em grau elevado a memória e a facilidade de apreensão, mas não tem o dom da recordação. Em vez de dizer-se "a idade não esquece o que a juventude aprende", poder-se-ia talvez dizer: "o que a criança retém na memória, recorda-se o ancião". Os óculos do velho são feitos para ver ao perto. Se na juventude é preciso usar óculos, as lentes servem para ver ao longe, pois que à juventude falta a força da recordação, que consiste em afastar, em pôr à distância.

Mas a recordação feliz da velhice tanto quanto a feliz capacidade de apreensão da criança são dom da natureza, uma graça que concede a sua preferência aos dois períodos mais desprotegidos da vida, que contudo, em certo sentido, são também os mais felizes. Mas é também por isso que a recordação, tal como a memória, é por vezes apenas detentora de casualidades.


MARLI BIONAZ
Ex-Presidente da Associação Feminina de Micronacionalistas
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