Avola Rock, reinaugurando-se!

Alteza e grande amigo, Duca di Avola,

Agradeço pelas palavras. Sua programação é excelente e isto gera uma ótima audiência.
quanto ao patrocínio, logo mandarei o logo do Periodico. Agradeço profundamente pela divulgação de meu jornal. A parceria e solidariedade nos mais diversos campos de promoção da cultura micronacional sempre é bem vinda.

Att.

Avola Rock!

Super-Especial pré-feriado!

É quarta, é noite... E aqui estamos com seu programa de rádio micronacional num pré-feriado, torcendo para que o tempo feche e venha lá de cima uma chuvinha daquelas!

E Super-Especial é Super-Especial, o que significa pouca conversa e muita música, com bandas já presentes por aqui dando as caras para embalar nossa noite!

Com vocês:

The Moody Blues: Dear Diary


Pink Floyd: Grantchester Meadows


Led Zeppelin - That's The Way

Mais uma noite de sexta.

Em Avola, tempo úmido pós forte pancada de chuva. No castelo parece que algumas goteiras dão vida ao lugar. Como isso aqui é grande e só tem um morador, digo, que se molhe, então sem problemas...

Mas enfim, alí na nossa conhecidíssima ilha do Rock, sim, a velha Inglaterra, na nossa conhecida década do rock, aqueles benditos anos sessenta, mais precisamente bem no fim, ali em mil novecentos e sessenta e nove, uma dupla de irmãos buscava, como outras tantas duplas, formar uma banda, Dai conheceram um outro e os três formaram uma tal Empty Vessels, nome que só prestou para virar Tanglewood, que também não se firmou.

Mas foi como Tanglewood que os irmãos Glenn e Martin Tuner foram juntamente com Steve Upton começar uma carreira musical, contudo Glenn decidiu pular fora e deixou os outros dois com a bomba de encontrar um guitarrista. Foi quando a banda, de pois de espalhar panfletos pelas ruas, ouviu dois e gostou tanto que optaram por não procurar um tecladista e ficar com duas guitarras, entrava então David Ted Turner e Andy Powell e surgia com isso a necessidade de um novo nome, então, caríssimos, surgiu em mil novecentos e setenta o Wishbone Ash! Que fez um hard rock e um rock progressivo como pouco se viu...

Ouçamos...

Persephone


Handy


Jailbait

Sexta, no seu Avola Rock, diretamente de outro planeta!

Mas antes, um primeiro aviso importantíssimo: ao ouvir os vídeos abaixo, coloque fones, ou o que for, mas ouça no máximo volume!

Nascia no início da década de setenta, e morria, com vinte e sete anos; ou melhor dizendo, passava por nosso planeta no início da década de setenta, um alienígena que fincou uma lança de ouro na escadaria do rock e impulsionado por uma criatividade singular foi parar lá no topo! Onde pegou sua espaçonave e voltou para seu planeta!

Não moçada, eu não estou bêbado ou algo que o valha, o caso é que, de fato, o rock teve seu alien...

Então, início da década de setenta, precisamente mil novecentos e setenta e dois, no cenário da música pop mundial, surgiu ninguém menos que Ziggy Stardust, que juntamente com sua banda, the Spiders from Mars (as aranhas de Marte) propunha confortar a humanidade em extinção com sua música. E foi assim mesmo, o alien Ziggy veio, cantou, promoveu uma das maiores reinvenções da música, e da imagem da música, lançou doze canções inesquecíveis e para serem ouvidas no volume máximo (coisa que vinha escrito no disco) e depois disso, seguiu na sua espaçonave para algum lugar distante... Ali em mil novecentos e setenta e três Ziggy se despedia no palco para nunca mais voltar ao planeta Terra.

Ziggy, com um visual andrógino e ambíguo, com seu cabelão vermelho e apoiado em músicas de primeira, juntamente com um figurino impensável, impossível e impraticável para a época, foi a apoteose da música e da cultura pop naquele início dos anos setenta.

Mas nem adianta muito ficar falando, temos mesmo é que ver e ouvir (no máximo volume) Ziggy Stardust and the Spiders from Mars!

Starman


Five Years


Ziggy Stardust

Os Marcianos!!!

Tive que botar no volume alto pro meu véio curtir também...

Excelentíssimo post!