Lotto Micro S/A

valdineivmjo escreveu: Julio, a questão da sucessão é complicada, estamos pisando em ovos...
Não há legislação sobre o assunto, a empresa não tem um estatuto ainda, você não é mais membro da família...

Eu não tenho como me envolver diretamente nesse assunto. Pensando na empresa, apresentei essa proposta (Tema 1), mas no seu lugar, eu recorreria à Justiça para assumir os pertences da família Borgia.

Minha intenção é ir levando essa situação como for possível até a volta do Rafael ou uma manifestação do Governo. Caso não ocorra, pretendo viabilizar a venda de 2/3 dessas ações entre os sócios ativos e o restante, lançar no mercado. Mas isso bem lá pra frente, com toda a segurança jurídica. Já pensou ter que cancelar uma venda, imagina se as ações tiverem passado de mão em mão, com vários preços...

Na verdade Valdinei pensei no caso da sucessão não pensando em mim, mas veja o que diz o artigo sétimo da lei de sucessão.

Art.7º Caso não haja nenhum outro membro na Casa ou testamento, os bens serão transferidos ao Estado Italiano micronacional.

Como não tem nenhum membro na casa Bórgia as ações poderiam ir para o estado e o estado ou ficava ou podia abrir um leilão para vende-las e assim aumentar seu orçamento.

O que pega ao meu ver é o paragrafo único do artigo primeiro;

Art.1º Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos membros da Casa a qual o súdito pertencia e testamentários.



Parágrafo Único – Abre-se o processo de sucessão no momento em que o súdito perde a microcidadania italiana.

E até onde eu tenho conhecimento não houve perda de microcidadania.

Bom deixamos como você mencionou mas é algo a se pensar.

Falando como Primeiro Ministro e representante do Governo, na declaração de saída do Júlio da casa Bórgia o mesmo cita o sudito Leonardo como um membro da Casa Bórgia. Nesse caso, e considerando que não há a cassação de cidadania, o Leonardo passa a ser o dono das ações da Família.

O Governo de S.M.R. não tomará posse das ações como determina a lei até que o assunto esteja definitivamente resolvido.

Atenciosamente,

Excelência, o que me assusta é justamente o "definitivamente resolvido" creio que estamos longe deste desfecho.

Se afirmamos que as ações são do Júlio e o Leonardo acabar ganhando na justiça, imagine o inconveniente para a empresa e seus associados.

Se vendermos as ações e elas forem de direito do Júlio ou do Leonardo, precisaremos desfazer a venda, um grande inconveniente.

O que precisamos é organizar a empresa e assumir a postura mais neutra possível, embora tenhamos uma posição pessoal sobre o assunto.

Pois bem, como não sou um grande acionista, vou dizer o que penso: a empresa convocou seus acionistas, nenhum Bórgia se manifestou. Se as ações foram abandonadas antes de o Júlio ter sua saída definitiva da família Bórgia, ele herdou as ações e depois saiu, por tanto, elas pertencem a ele.

Mas, essa é uma opinião pessoal.

Senhores acionistas.

O advento da AIRI e a iminente ativação da Bolsa de Valores e Câmbio, criam sem dúvida, o ambiente profícuo ao desenvolvimento da economia do nosso país, com vistas a uma postura de destaque além de nossas fronteiras.

É imperativo que nossa empresa posicione-se como protagonista neste momento ímpar e assuma a dianteira de nossa economia. É bem verdade que a Lotto iniciou suas atividades contando com o apoio de todos e gerando grande expectativa, não só entre seus investidores, mas entre nossos pares e à Coroa.

Diante deste cenário, gostaria da aprovação para apresentar oficialmente o produto que tenho elaborado e buscar junto à AIRI o apoio necessário para a viabilidade do mesmo.