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LIFA - Liceu Filosófico de Avola

  • Líryan Umbria (liryan)
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28 Nov 2016 18:02 - 28 Nov 2016 18:06 #34462 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico LIFA - Liceu Filosófico de Avola
Miguel,

Concordo, claro, com a posição de graduação que você estabelece e acrescento que, por ela participar do posicionamento do EU, do Ser e sua interpretação, ela se modificará em razão de outros elementos. Um político corrupto de alto escalão poderá justificar suas falhas, seus roubos, em razão de "ter feito muita coisa". Aqui temos o atenuante social traduzido nas falas "roubou, mas fez." Então se você "faz muito" pela sociedade se justifica um roubo maior de seus recursos. É outro atenuante.

Chamo apenas a atenção, em tudo que você disse, para uma frase que vive gerando um desconforto histórico bastante grave: "O que guia a sociedade hoje são os valores...". Temos o costume de construir o erro de que houve um passado melhor, mas este não existiu. Os valores de hoje que guiam a sociedade humana são exatamente os mesmos que guiaram no passado, pelos tempos, desde os primórdios. Estes valores individuais vem se mantendo, muitas vezes sub-ocultados nas más interpretações religiosas e são passados e sustentados pelo conservadorismo das gerações.

Apenas algumas sociedades, por motivos bem delimitados, desenvolveram um pouco melhor noções de convívio mútuo e atualmente são os países com alto IDH, geralmente compostos por povos nórdicos que, por questões de geografia e clima, "aprenderam" a importância da có-dependência.

É perigoso crer que no passado foi melhor, pois a situação está ruim justamente pela sustentação do passado. Aliás, é simples notar que todos os progressos se deram a partir de rompimentos com o passado. O "nada de novo no front" é que ferra com a coisa toda. Hoje temos pequenos grupos se movimentando e tentando um postura diferente. Sabemos se existiram grupos assim no passado? Talvez tenham existido. Mesmo assim estes grupos estão em constante conflito com grupos maiores, que, sempre, tendem a tentar extinguir, sentem-se ameaçados, querem impor... É uma postura sempre interesse da maioria, o pensamento de "conservar para perdurar" sobressaindo ao pensamento de "modificar para evoluir".

Então, voltando para o individual, deixo mais uma pergunta: vamos nos conservar graduando a honestidade ou vamos fazer algo novo?

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Last edit: 28 Nov 2016 18:06 by Líryan Umbria (liryan).

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  • Valdinei Martins (valdineivmjo)
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28 Nov 2016 19:03 #34463 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico LIFA - Liceu Filosófico de Avola
Cliquei aleatoriamente e só lá para o final da leitura percebi que estava desatualizado. Por isso, estou comentando um assunto passado. O caso da jovem estudante de 18...

Ao ler um texto, ouvir uma notícia... o mais cômodo é "abir" nossa mente para aquela mensagem que nos é "enxertada". Também podemos nos blindar de nossos conceitos e gostos e crenças, rejeitando tudo o que vem do outro. Há a sofisticação disso, que seria julgar o relato se outro sob nossas perspectivas...

Na verdade, nunca saberemos exatamente qual é a intenção do outro, ou o que o levou a pensar e falar daquela forma. Nosso trabalho para melhor comunicação e reflexão sobre as coisas com eficiência deve ser colocar nossa bagagem cultural e intelectual a serviço daquela informação. Daí, montamos como um tabuleiro de xadrez, analisamos como cada peça se movimentou até agora. Lembramos alguns movimentos, outros não percebemos, outros temos vaga memória... mas onde estão, de onde e como vieram, é determinante para sabermos ou imaginarmos onde vão ou pretendem chegar.

É aí que Vossa Alteza, na minha humilde opinião, falha em suas analises...
O xadrez é por assim dizer, o jogo mais "careta" que existe, antigo, velho, silencioso, monótono, demorado... mas encanta exatamente a complexidade gerada na combinação de 32 peças com posições e movimentos previamente definidos e mantido de forma propositalmente conservadora. Nenhum enxadrista pode burlar as regras, mudar os movimentos... e ainda assim, o jogo surpreende, inova...

Eu lia sobre os jogos de Garry Kasparov ou Emanuel Lasker, tentava aprender aquele raciocínio e jogava com os bons. Fui campeão intercolegial da Zona Sul, :whistle: mas, um dos meus aprendizes, Almir um colega de turma com síndrome de Down me surpreendia com as jogadas tão previsíveis, mas em combinações que me faziam derrubar um peão no chão pra ganhar tempo (tática que não enganava a ninguém).

Infelizmente hoje a história, a psicologia, a teologia, o jornalismo, a filosofia... (academicistas) dedicam-se mais ao falar sobre do que ao analisar. Kasparov certa vez disse que não havia muito proveit em ganhar uma partida. Ganhando, você apenas mostras que suas armas são superiores às dos seus adversários, quando você perde, pode então entender em que suas jogadas precisam e podem evoluir. Creio que as analises, são mais proveitosas que os julgamentos, que os comentários. Pensar, ouvir, e analisar nos permite aprender. Aplaudir ou vaiar é como o grito de gol, apenas um adereço ao espetáculo.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
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Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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  • Líryan Umbria (liryan)
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28 Nov 2016 23:19 #34464 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico LIFA - Liceu Filosófico de Avola
A intenção possui um aspecto terrível, falemos dela! Se a opinião é descartável a intenção é desprezável (num sentido direto de que pode ser desprezada). Concordo amplamente e profundamente que nunca sabemos a intenção do outro, e é isso, este reconhecimento, que esclarece o caso, que esclarece o aspecto de descarte da intenção. A intenção, qualquer que seja, nada mais é que a manifestação de um desejo próprio – ou não próprio (explicarei) – do Ser. Ou seja, nada mais é que uma manifestação de desejo ontológico. É próprio do Ser, somente o Ser conhece, e se ele nos declarar, temos que manter a dúvida e considerar que há pelo menos uma chance de ser mentira. Assim é a vida, as pessoas são traíras, aceitar dói menos. Aqui vale lembrar tudo que o budismo nos ensina sobre o desejo.

Mas é um assunto sério, de verdade, pois a um olhar “hitlerianista” (licença poética e tudo o mais) a intenção nazista pode muito bem ser tida por sublime. Pois imagine um povo evoluído, sem doenças, formado na mais especial arte clássica? Assim, de muito longe, parece uma coisa até bacana... De uma certa forma as intenções apresentadas como fundo para o Comunismo, o Socialismo, o Fascismo, a Ditadura, o Nazismo... São sempre “boas intenções” – talvez isso explique o dito “de boas intenções o inferno está cheio – pois o que a história nos mostra deles todos não é nada atraente. Porém tudo que sabemos destes sistemas, de verdade, de atestável, são os horrores que, mesmo eles estando no poder, a história conseguiu registrar. Pois de suas intenções podemos apenas supor. Aqui tem a pegada: se eu estou supondo (e fora aceitar como verdade é tudo que posso fazer) a intenção do outro, eu estou construindo um conhecimento sobre algo a partir de uma suposição, e pior, sobre a suposição de uma não conhecida manifestação do desejo do outro. O que é isso para o conhecimento de fato? Pois é isso pior, até mesmo, que aceitar simplesmente uma opinião como verdade. É como elevar ao status de “verdade” uma opinião que não se conhece, que apenas se supõe.

Isso vais nos conduzir à possibilidade de desprezar a intenção. Primeiro pois, sendo a intenção própria do Ser (seu desejo íntimo, e não passa disso, mesmo!), nunca a conheceremos como verdade. Segundo, se o Ser nos declarar, pode estar mentindo. E terceiro, o fato atestado – seja historicamente das tragédias à frente de “boas intenções” – seja qualquer outro. Pois mesmo se considerarmos uma dada intenção como verdadeira e boa, vamos, inegavelmente, esbarrar na pergunta: boa para quem? Ou para qual grupo?

Uma pausa para a explicação sobre o “não próprio”. Sendo a intenção uma manifestação ontológica, ou seja, própria e íntima do Ser – seu desejo, para que o próprio Ser possa considerar como “sua intenção” ele precisa percorrer um caminho de “desconstrução cultural” (estou chamando assim) para raciocinar – e ai utilizando fortemente Kant (razão) e Descartes (a dúvida) – e permitir-se descobrir o que seria “a intenção real do seu Ser” (pleonasmo redundante a fim de deixar mais claro), ou “intenções condicionadas pelo meio”. Aqui entra em cena o trabalho da construção do conhecimento (daquilo que se conhece) a partir do contato com o que é conhecido (estímulos externos) e do que se formou disso (conhecimento assumido pelo Ser). Em outras palavras, eis a dúvida: a sua intenção é mesmo sua ou ela é apenas um reflexo do condicionamento cultural? A resposta desta pergunta somente o Ser terá, após o processo de “desconstrução”.

Pois bem, mesmo se considerarmos a intenção como “boa” (o que só vale se assumirmos nosso egoísmo de querermos ver nossa vontade sobre o outro e expectativa de estar no clubinho dominante), como conhecida e como verdadeira, qual a importância dela? De que importam as intenções dos homens frente a seus atos? Se pode ter, para si, a idéia de “boa intenção” e realizar uma tragédia com isso! O que vale do homem é o ato, e ainda e talvez acima do ato, a atmosfera que ele possibilita. Jesus, não conhecemos suas intenções. Tanto faz se Jesus intencionava ser o filho rebelde, o cara descolado, o galã das paradas, ou o filho de Deus... Isso não vamos saber, e portanto não interessa – ou não deveria interessar. Interessa saber seus atos e as atmosferas que eles possibilitaram. Tentar justificar o ato pela intenção é algo como justificar o fim pelo meio, novamente, zero de dados para as intenções, dezenas de milhares de dados sobre os horrores dos meios para conseguir fins “sublimes”.

Então, senhores, fica a dica: muito cuidado com as intenções e os desejos (até por serem inevitavelmente os reais egoísmos). E como sempre, uma pergunta: que razão esperar de um homem amparado na intenção?


Ps.: aqui estou falando sobre enquanto analiso, e nem sei se há como dissociar isso! ;)

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02 Dez 2016 23:50 #34481 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico LIFA - Liceu Filosófico de Avola
LIFA
Breves considerações sobre a certeza

Certeza, para o mundo a virtude daquilo que é considerado certo. Para a filosofia, a segurança subjetiva da verdade daquilo que se conhece, e/ou, a garantia que um conhecimento oferece como sua verdade. Claro que, aqui e assim, de forma bastante sucinta. Mas, um começo...

Grosso modo, eis a certeza: o que é considerado certo; a verdade subjetiva; a garantia de verdade de um conhecimento. A gravidade é um conhecimento, conhecemos a gravidade e suas leis iniciaram com os postulados de Newton, e de certa forma a gravidade é um conhecimento que já vem com sua “garantia de verdade”. Independente do nome que dermos, a gravidade, que a física posiciona como uma força, atua. Independente de crermos na gravidade ela continuará atuando, ela atua antes dos seres humanos surgirem, continuará a atuar depois. Assim a gravidade é um conhecimento humano, que existe independentemente do subjetivo humano. O subjetivo humano pode percebê-la, estudá-la, catalogá-la, medi-la, aceitá-la ou não... O importante aqui é entender que: a gravidade apresenta por si só a sua “garantia de verdade”.

Todos iremos morrer, eis uma verdade subjetiva. O meu eu, meu Ser, meu sujeito, tem por verdade que todos iremos morrer. A construção deste conhecimento em meu ser se dá por dedução lógica: até então mediante as observações todos os humanos morreram, logo, continuarão a morrer. Deduzir que todos vamos morrer, algum dia, de alguma forma, é uma construção de conhecimento, mas que é manifestada pelo sujeito. É aceita pelo sujeito. Não é exatamente simples, caso todos os humanos morram a verdade subjetiva de que “todos iremos morrer” deixará de existir. Isso pois, esta verdade depende, primeiramente, do sujeito para poder existir. Se, inexiste o sujeito, inexiste a verdade subjetiva. Então do que temos certeza? Ou, até quando temos certeza? Uma vez que, neste caso, ela pode ser modificada pelo exterior: uma droga que impeça a morte. Ou interior: a mudança de percepção do sujeito.

A maior parte das pessoas considera certo acreditar que Deus existe. Para esta maior parte das pessoas é certo, ou, é uma certeza, a existência de Deus. Considera a maioria que Deus exista, e esta maioria transmitirá, como certa, a existência de Deus. Além de ser uma verdade subjetiva, a existência de Deus é uma consideração coletiva mantida pela cultura. E assim apresentada como “certeza coletiva”. Ainda que, subjetivamente, cada um tenha uma idéia particular e peculiar de Deus.

De muitas formas a construção da certeza no Ser perpassará por uma vasta gama de elementos, ora culturais, ora pessoais. Qualquer certeza que tenha o Ser, será, subjetiva. Algumas pouquíssimas certezas subjetivas estarão relacionadas a conhecimentos “verdadeiros por si mesmos”, como o caso da gravidade. Todo o restante das certezas de uma pessoa nada mais serão que um estado de consideração sobre um dado conhecido.

Para a ciência e para a filosofia a verdade, personificada como certeza, nada mais será que uma consideração assumida em um determinado tempo histórico. Significa que evolui-se, e para evoluir uma “verdade”, seja ela filosófica ou científica, tem que desconsiderada para se assumir outra “verdade” mediante a evolução do pensamento, novos conhecimentos agregados, novas questões provadas... E assim por diante. E aqui podemos pensar numa “insignificância da certeza”, já que toda “certeza” será apenas um degrau evolutivo para a “próxima certeza”.

Eis um assunto complicado, complexo e difícil, para qual deixo algumas perguntas: até que ponto é realmente saudável manter certezas? O quanto de dúvidas suportam nossas certezas sob uma ótica racional? Qual a real importância de nossas certezas? Seria ético impor nossas certezas ao outro? Afinal, o que é verdadeiramente verdade?

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06 Dez 2016 00:15 #34496 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico LIFA - Liceu Filosófico de Avola
Bem vindo projeto, Alteza, bem vindo projeto. Agora temos nosso duque filósofo.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

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