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Grupo Espirita Jesus de Tomé

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09 Ago 2021 00:49 #45867 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
*
COMO EU ENTENDO*



*O LIVRO DOS ESPÍRITOS*
*Valentim Neto*



*ESPÍRITOS CORRETOS E ESPÍRITOS EM ERRO*


*Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins, formam uma categoria especial, de natureza diferente da dos outros Espíritos?*

“Não. São os Espíritos puros: os que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições”.
A palavra anjo desperta geralmente a ideia de perfeição moral. Entretanto, ela se aplica muitas
vezes à designação de todos os seres, certos e errados, que estão fora da Humanidade. Diz-se: o
anjo bom e o anjo mau, o anjo de luz e o anjo das trevas. Neste caso, o termo é sinônimo de Espírito ou de gênio. Tomamo-lo aqui na sua melhor acepção.
(Ressalvadas as considerações de ‘igrejas’, poremos entender que são irmãos espirituais que já concluíram
sua jornada evolutiva terrena, ou estão próximos de concluí-la.)

*Os Espíritos puros hão percorrido todos os graus da escala?*


“Percorreram todos os graus, mas do modo que havemos dito: uns, aceitando sem murmurar suas
missões, chegaram depressa. Outros, gastaram mais ou menos tempo para chegar à perfeição”.
(Sempre todos haverão de percorrer as mesmas etapas evolutivas. O problema do tempo, que já foi abordado,
ainda nos atrapalha: tempo material ou espiritual?)

*Sendo errônea a opinião dos que admitem a existência de* *seres criados perfeitos e superiores a todas as outras criaturas, como* *se explica que essa crença esteja na* *tradição de* *quase todos*
*os povos?*

“Fica sabendo que o mundo onde te achas não existe de toda a eternidade e que, muito tempo antes que ele existisse, já havia Espíritos que tinham atingido o grau supremo. Acreditaram os humanos que eles eram assim desde todos os tempos”.

(Como é difícil estudar, aprender e apreender, é bem mais fácil criarmos histórias que atendam à nossa ilusão!)

*Há demônios, no sentido que se dá a esta palavra?*

*“Se houvesse demônios, seriam obra de Deus. Mas,* *porventura, Deus seria justo e bom se* *houvera criado seres destinados eternamente* *ao erro e a permanecerem eternamente desgraçados?*

Se
há demônios, eles se encontram no mundo inferior em que habitais e em outros semelhantes. São
esses humanos hipócritas que fazem de um Deus correto um deus errado e vingativo e que julgam agradá-lo por meio das abominações que praticam em seu nome”.
A palavra demônio não implica a ideia de Espírito em erro, senão na sua acepção moderna, porquanto o termo grego ‘daimon’, donde ela derivou, significa gênio, inteligência e se aplicava aos
seres incorpóreos, corretos ou errados, indistintamente. Por demônios, segundo o conceito vulgar
da palavra, se entendem seres essencialmente errados. Como todas as coisas, eles teriam sido criados por Deus. Ora, Deus, que é soberanamente justo e bom, não pode ter criado seres prepostos,
por sua natureza, ao erro e condenados por toda a eternidade. Se não fossem obra de Deus, existiriam, como ele, desde toda a eternidade, e então haveria muitas potências soberanas. A primeira condição de toda doutrina é ser lógica. Ora, à dos demônios, no sentido absoluto, falta esta base
essencial. Concebe-se que povos atrasados, os quais, por desconhecerem os atributos de Deus,
admitem em suas crenças divindades erradas, também admitam demônios. Mas, é ilógico e contraditório que quem faz da bondade um dos atributos essenciais de Deus suponha haver ele criado seres destinados ao erro e a praticá-lo perpetuamente, porque isso equivale a lhe negar a bondade. Os partidários dos demônios se apoiam nas palavras do Cristo. Não seremos nós quem
conteste a autoridade de seus ensinos, que desejáramos ver mais no coração do que na boca dos
humanos, porém, estarão aqueles partidários certos do sentido que ele dava a esse vocábulo?

Não
é sabido que a forma alegórica constitui um dos caracteres distintivos da sua linguagem? Dever-se-á tomar ao pé da letra tudo o que o Evangelho contém? Não precisamos de outra prova além
da que nos fornece esta passagem: “Logo após esses dias de aflição, o Sol escurecerá e a Lua não
mais dará sua luz, as estrelas cairão do céu e as potências do Céu se abalarão. Em verdade vos
digo que esta geração não passará, sem que todas estas coisas se tenham cumprido”. Não temos
visto a ciência contraditar a forma do texto bíblico, no tocante à Criação e ao movimento da Terra? Não se dará o mesmo com algumas figuras de que se serviu o Cristo, que tinha de falar de
acordo com os tempos e os lugares? Não é possível que ele haja dito conscientemente uma falsi￾dade. Assim, pois, se nas suas palavras há coisas que parecem chocar a razão, é que não as compreendemos certo, ou as interpretamos errado. Os humanos fizeram com os demônios o que fizeram com os anjos. Como acreditaram na existência de seres perfeitos desde toda a eternidade,
tomaram os Espíritos inferiores por seres perpetuamente errados. Por demônios se devem entender os Espíritos perturbados, que muitas vezes não valem mais do que as entidades designadas
por esse nome, mas com a diferença de ser transitório o estado deles. São Espíritos em erro, que
se rebelam contra as provas que lhes tocam e que, por isso, as passam mais longamente, porém
que, a seu turno, chegarão a sair daquele estado, quando o quiserem. Poder-se-ia, pois, aceitar o
termo demônio com esta restrição. Como o entendem atualmente, dando-se-lhe um sentido exclusivo, ele induziria em erro, com o fazer crer na existência de seres especiais criados para o erro. Satanás é evidentemente a personificação do erro sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser errado a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. Como precisa de figuras e imagens
que lhe impressionem a imaginação, o humano pintou os seres incorpóreos sob uma forma material, com atributos que lembram as qualidades ou os defeitos humanos. É assim que os antigos,
querendo personificar o Tempo, o pintaram com a figura de um velho munido de uma foice e
uma ampulheta. Representá-lo pela figura de um menino fora contrassenso. O mesmo se verifica
com as alegorias da fortuna, da verdade etc. Os modernos representaram os anjos, os puros Espíritos, por uma figura radiosa, de asas brancas, emblema da pureza, e Satanás com chifres, garras
e os atributos da animalidade, emblema das paixões erradas. O humano simples, que toma as
coisas ao pé da letra, viu nesses emblemas individualidades reais, como vira outrora Saturno na
alegoria do Tempo.

(A origem e a natureza dos Espíritos são assuntos fáceis de falar, porém, extremamente difíceis, quase impossíveis, de serem exemplificados corretamente. Podemos dizer: Se originam da Inteligência Universal e sua natureza é não material.

*O que é a Inteligência Universal?*

*O que é não material?*

Podemos entender de várias
maneiras e, portanto, responder às questões acima, de acordo com o nosso atual entendimento, porém, e isto é
importante, independente da forma com que respondamos às questões, só uma coisa é, e continuará, imutável
- o Espírito é inteligente -! Portanto devemos utilizar plena e totalmente a nossa inteligência para a solução
dos problemas que hoje nos alcançam, e deixar para a época oportuna a solução das questões citadas. Como a
nossa potencialidade mor é da ordem espiritual, devemos estudar as características dos mundos material e
espiritual. Como o segundo é mais importante, pois é o único perene, fica claro que as nossas atenções devem,
gradualmente, se deslocar do mundo material, ao qual damos mais importância, para o mundo espiritual, ao
qual damos menos, ou nenhuma, importância. O Espírito existia antes deste mundo material e existirá após
ele.
A questão da forma e ubiquidade do Espírito se situa ao mesmo nível da origem e natureza. Vejamos o que
nos adianta declarar: A forma do Espírito é igual ao pensamento! Acabamos de explicar uma coisa com outra
coisa, porém como o pensamento é algo subjetivo, no mundo material, ficamos com dois elementos subjetivos,
i.e., nada explicamos! Na questão do perispírito já temos melhor entendimento, pois o mesmo se aproxima do
mundo material - é elemento energético -! O fluido primário, ou cósmico universal, envolvendo a Terra, desta
recebe influências de seus fluidos e energias, criando, dessa influenciação, um fluido próprio, de características energéticas próprias. Assim, cada mundo têm suas características fluídico-energéticas próprias. O Espírito para agir na área de influência desse mundo, cria uma “ferramenta” que lhe permita acionar a parte material desse mundo e, agindo sobre o fluido energético desse mundo, “tece” uma roupagem própria, energético-fluídicas, que denominamos perispírito. Um bom exemplo para essa roupagem é o escafandro. O ser humano não pode agir livremente na água, necessita de aparelho especial, para as condições especiais da água.
Vestindo o escafandro ele pode agir, porém o escafandro limita enormemente a sua atuação, seja quanto a potencialidades ou ações. Comparando o Espírito encarnado e o escafandro teríamos:
*- propriedades-* *- limitação -*
*Espírito corpo físico*
*ser humano* *escafandro*
*rapidez* *lentidão*
*sensações* *semissensibilidade*
*multicolorido* *colorido.*
Para a ordenação dos graus espirituais, é de fundamental importância nos lembrarmos que, para qualquer
patamar hierárquico geral, o inferior é sempre aquele que está abaixo do ponto que denominamos superior.
Tomemos como exemplo os militares:
- para o soldado - todos lhe são superiores,
- para o cabo - do sargento para cima todos lhe são superiores,
- para o general - só o marechal lhe é superior,
- para o marechal - todos lhe são inferiores.
Assim sendo, chamamos de superiores todos os Espíritos que “achamos” acima do nosso desenvolvimento espiritual. Aqui se apresenta um grande problema. Como espiritualmente crescemos em conhecimento e moral, só podemos considerar um Espírito superior ao nosso quando nos supera nos dois campos. Espiritualmente podemos ser:
- inferiores em conhecimentos,
- inferiores em moral,
- inferiores duplamente, e o conhecimento correto dessas inferioridades e superioridades evita uma série de
aborrecimentos, erros e, até, catástrofes, seja para o humano comum ou, principalmente, o humano sensível
(mediunicamente ). Normalmente somos enganados por Espíritos, encarnados e desencarnados, com conhecimento e pouca moral, e algumas vezes por Espíritos com moral fanatizada e pouco conhecimento. Eles nos
enganam em razão da nossa disposição, cômoda, de atendê-los, segui-los e, até, reverenciá-los. Um Espírito
superior, ao nível diretivo do nosso orbe, não obseda! - leia o Livro dos médiuns para entender -.
*UMA PERGUNTA:*
- você já sabe distinguir um Espírito realmente superior?)



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
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10 Ago 2021 19:52 #45874 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Momento Espírita - Flores da noite - 10/08/2021





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12 Ago 2021 14:10 #45879 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Momento Espírita - Herança trágica



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14 Ago 2021 00:04 #45890 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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*COMO EU ENTENDO*


*O LIVRO DOS ESPÍRITOS*
*Valentim Neto*



*O ESPÍRITO SEPARANDO DO CORPO FÍSICO*



*É dolorosa para o Espírito a separação do corpo físico?*


“Não. O corpo físico quase sempre sofre mais durante a vida física do que no momento da sua
morte. O Espírito nenhuma parte toma nisso. Os sofrimentos que algumas vezes se experimentam no instante da morte do corpo físico são um gozo para o Espírito, que vê chegar o termo do
seu exílio”.
Na morte física natural, a que sobrevém pelo esgotamento dos órgãos, em consequência da idade, o corpo físico perde a vida orgânica sem o perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de
óleo.
(Estas dores se referem só à parte material. O Espírito sente, ou não, perturbações!)
*Como se opera a separação do Espírito de seu corpo físico?*

“Rotos os laços que o retinham, ele se desprende”.

*a) — A separação se dá instantaneamente por brusca transição?*

*Haverá alguma linha de demarcação nitidamente traçada entre a vida e a morte física?*


“Não. O Espírito se desprende gradualmente, não se escapa como um pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram”.
Durante a vida física, o Espírito se acha preso ao corpo físico pelo seu envoltório semimaterial
ou perispírito. A morte é a destruição do corpo físico somente, não a desse outro invólucro, que
do corpo físico se separa quando cessa neste a vida orgânica. A observação demonstra que, no
instante do desencarne, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente. Que, ao
contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. Em
uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte física é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles, sobretudo, cuja vida física foi toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses. O que não
implica existir, no corpo físico, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida física,
mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela. Ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um
começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo físico, de modo que, em chegando a
morte física, a separação é quase instantânea. Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se têm podido observar por ocasião do desencarne. Essas observações ainda provam que a afinidade, persistente entre o Espírito e o corpo físico, em certos indivíduos, é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso,
porém, é excepcional e peculiar a certos gêneros de vida física e a certos gêneros de desencarne.
Verifica-se com alguns, suicidas.

*A separação definitiva do Espírito de seu corpo físico pode ocorrer antes da cessação completa da vida orgânica?*

“Na agonia, o Espírito, algumas vezes, já está separado de seu corpo físico. Nada mais há que a
vida orgânica. O humano já não tem consciência de si mesmo. Entretanto, ainda lhe resta um sopro de vida orgânica. O corpo físico é a máquina que o coração põe em movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o sangue, para o que não necessita do Espírito”.
(Observar que, nestes casos, não há mais manifestação inteligente.)

*No momento do desencarne, o Espírito sente, alguma* *vez, qualquer aspiração ou* *êxtase que*
*lhe faça entrever o mundo aonde* *vai de novo entrar?*


“Muitas vezes o Espírito sente que se desfazem os laços que o prendem ao corpo físico. Emprega
então todos os esforços para desfazê-los inteiramente. Já em parte desprendido da matéria, vê o
futuro desdobrar-se diante de si e goza, por antecipação, do estado de Espírito livre”.
(Portanto, dependente de seu estado vibratório, perturbado ou calmo.)

*O exemplo da lagarta que, primeiro, anda de rastos pela* *terra, depois se encerra na sua crisálida em estado de morte* *aparente, para enfim renascer com uma existência brilhante, pode* *dar-nos ideia da vida terrestre, do túmulo e, finalmente, da* *nossa nova existência?*

“Uma ideia acanhada. A imagem é boa, todavia, cumpre não seja tomada ao pé da letra, como
frequentemente vos sucede”.
(Se não acreditarmos que, é só dar uma volta pela Terra e, em desencarnando, renasceremos ‘brilhantes’ no
mundo espiritual, estará tudo bem. Mas, se acreditarmos assim, estaremos completamente errados.)

*Que sensação experimenta o Espírito no* *momento em que reconhece estar no* *mundo dos*
*Espíritos?*


“Depende. Se praticaste o erro, impelido pelo desejo de o praticar, no primeiro momento te sentirás envergonhado de o haveres praticado. Com o Espírito do justo as coisas se passam de modo
bem diferente. Ele se sente como que aliviado de grande peso, pois que não teme nenhum olhar
perscrutador”.

(Válido para Espíritos que já atingiram certo nível vibratório, são conscientes!)

*O Espírito se encontra imediatamente com os que conheceu na Terra e que desencarnaram antes dele?*

“Sim, conforme à afeição que lhes votava e a que eles lhe consagravam. Muitas vezes aqueles
seus conhecidos o vêm receber à entrada do mundo dos Espíritos e o ajudam a desligar-se das
faixas da matéria. Encontra-se também com muitos dos que conheceu e perdeu de vista durante a
sua vida terrena. Vê os que estão na erraticidade, como vê os encarnados e os vai visitar”.

*(A mesma observação da q. 159.)*

*Em caso de desencarne violento e acidental,* *quando os órgãos ainda se não enfraqueceram* *em consequência da idade ou das moléstias,* *a separação do Espírito e a* *cessação da vida física*
*ocorrem simultaneamente?*

“Geralmente assim é. Mas, em todos os casos, muito breve é o instante que medeia entre uma e
outra”.

(Refere-se somente à separação, não aborda sentimentos do Espírito.)

*Após a decapitação, por exemplo, conserva o* *humano por alguns instantes a consciência de*
*si mesmo?*

“Não raro a conserva durante alguns minutos, até que a vida orgânica se tenha extinguido completamente. Mas, também, quase sempre a apreensão do desencarne lhe faz perder aquela consciência antes do momento do suplício”.
Trata-se aqui da consciência que o supliciado pode ter de si mesmo, como humano e por intermédio dos órgãos, e não como Espírito. Se não perdeu essa consciência antes do suplício, pode
conservá-la por alguns breves instantes. Ela, porém, cessa necessariamente com a vida orgânica
do cérebro, o que não quer dizer que o perispírito esteja inteiramente separado do corpo físico.
Ao contrário: em todos os casos de desencarne violento, quando o desencarne não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenazes os laços que prendem o corpo físico ao perispírito
e, portanto, mais lento o desprendimento completo.

(Imaginando um carro com ‘parada’ súbita do motor. Se é por acabar o combustível {fluido vital}, acabou a
‘energia’: Portanto houve desligamento absoluto. Se é por defeito numa das peças, podendo, ou não, ser consertada na hora, não acabou a energia: Portanto não houve desligamento absoluto.)



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
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18 Ago 2021 13:59 #45906 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Momento Espírita - A chama do aconchego




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Moderadores: SA Neimar Bionaz (neibionaz)