22ª Legislatura do Senado Real Italiano - Plenário

Excelência

A questão da tributação é importante mas creio que não seja o ponto central na questão econômica. Creio que a questão mais complicada para nossa economia é como gerar a necessidade de se gastar dinheiro, a iniciativa privada do reino engatinha para ser muito generoso.
Pego como exemplo o PSDI que a várias semanas está buscando interessados em desenvolver material publicitário para o partido e simplesmente não houve interessados.
A pergunta é como o Estado pode fazer esse dinheiro circular?
O que vocês pensam sobre isso os ilustres colegas?


Atenciosamente

Excelências,

Informo que se encontra aberta urna para votação sobre o Tratado de Santa Maria Maior entre o Reino da Itália e a CEMIC.

Atenciosamente,

Respondendo aos questionamentos, Augusto, a resposta esta dada no post que deu reinicio a atividade econômica no Reino: Falta recurso humano.

Não adianta tornar a atividade aqui enfadonha, onde quem não tem dinheiro não faz nada, porque diante disso é muito mais interessante ir se entreter num jogo.
Eu passei por algo semelhante quando qui refazer o logo do meu time, e enquanto não paguei um valor alto ninguém ficou interessado no serviço. Então o que falta é pessoas mesmo, excedente da força de trabalho. Na ausência disso os valores ficam muito altos pra quem quer prestar serviço, ou então se dispõem a receber algo irrisório pelo amor ao hobby, algo que não é sustentável.

O que eu falei e questionei naquela época era que nós precisamos atrair gente para as atividades do Reino. No meu ponto de vista isso só é viável, hoje, atraindo súditos de outras nações para trabalhar/prestar serviços aqui, mas daí esbarrei na dificuldade de elaborar um bom projeto de câmbio monetário e de continuar as conversar com autoridades de nações amigas para tocar o projeto.

Sem gente não há como o dinheiro circular.

Esse problema é estrutural e não tem lei que vá dar conta disso... No máximo elaborar o funcionamento do cambio com moedas de outras nações, mas olhando o panorama da lusofonia não fico tão otimista que seja a resposta que almejamos por si.

Senhores,

Tive tempo para pensar, e quando falamos de aquecimento da economia, digamos que minha cabeça trava.
Uma das questões colocadas é a dos recursos humanos, ou seja, quem fará o que e como? Assim como o que pode ser feito, quais são nossas demandas e descobrindo quais são nossas demandas, existem profissionais para entregá-las ao consumidor final?
Minha demora em participar dessa discussão tem duas causas, os famosos problemas macro que afetam a todos e também a falta de ideias que nos tirem desse atoleiro conceitual.
Seguindo, eu acredito que os grandes promotores de atividades econômicas nesse momento acaba sendo o estado, com suas taxas, impostos e cargos, emprego de verdade, fora um ou outro caso é somente no governo em todas as suas esferas, ou somos ministros, ou senadores, ou secretários ou magistrado et cetera.
Isso me leva a responder ao menos um dos pontos de Sua Graça Marlon, quanto ao salário mínimo ser definido apenas para o setor público ou para o privado também. E nesse caso acredito que devemos contemplar só o setor público, pois o privado ainda não tem muitos parâmetros, podendo inclusive gerar dificuldades a quem quer empreender, ou seja, imagine-se iniciando uma empresa e de cara ter que pagar hipotéticas 40 liras a um funcionário? (Talvez, tenha até exagerado, mas de propósito)
Outro ponto é tentar entender (e eu sei que já existem pensamentos a cerca disso) a questão do câmbio entre micronações.
Como eu disse, eu sei que existem varias pessoas pensando a respeito disso, mas se nos unirmos podemos quem sabe perceber que essa possa ser uma grande saída.
Imaginem que, sei lá, na Espanha exista alguém que domine a criação de mapas, ele vem até a Itália, realiza o trabalho mas consegue levar o dinheiro ganho para gastar em seu país.
Imaginem também, turistas pagando taxas ou mesmo gastando com “hospedagens”, isso pode abrir um campo novo de negócios que seria a hotelaria, porém criança problema, como transformar esse serviço atrativo no mundico? Que vantagens a pessoa teria de se instalar nesse ou naquele hotel? Por qual razão pagar x ou y em uma estadia? Enfim, aqui voltamos a um problema inicial, mas que deve ser alimentado.

At.te


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Realmente é uma questão que no momento estamos de mãos atadas e concordo com o nobre colega sobre o problema que pode vir a representar a criação de um salário mínimo para a iniciativa privada incipiente como no momento está.
Tenho me questionado sobre o crônico problema da inatividade do reino, apenas as questões macro não podem explicar essa inatividade eu creio que o reino está sofrendo com uma questão de atratividade. Existe uma limitação que acaba deixando o reino cair em limbos de inatividade.