23ª Legislatura do Senado Real Italiano - Plenário

A questão aí é o que vossa excelência entende por normal. Se o normal for a mesma configuração antes do período de contingência ou se normal for uma situação mínima para retomada dos trabalhos, mesmo que com postos de trabalhos renovados, não necessariamente os que estiveram ausentes.

O normal que temos hoje é o segundo, há não de obra mínima.

Mas o texto da Lei amarra ao “primeiro normal” que citei, que é o retorno dos nomes ausentes. Isso impede o fim da contingência sem que os ausentes retornem.


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Excelência,

Penso que entendi, sua interpretação entende que para sairmos da contingência de acordo com o que está atualmente na Lei, os mesmos nomes tem que voltar para dar sequencia nos trabalhos, de certa forma como aconteceu recentemente, certo?
E a proposta é deixar aberto a novos nomes sem que os antigos precisem fazer algo?

O retorno desta vez não envolveu os ausentes. O Senado Real foi renovado até porque aquela legislatura já havia findando.

Mas a lei não permite que isso seja feito desta forma. Segundo o artigo 3 o Reino só seguiria rumo se as características do artigo anterior não existissem mais.

O que é necessário é que a lei permita realizar as ações que aconteceram para estarmos aqui hoje: promover a condução normal do Reino a partir do momento que existir força de trabalho para tal.


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Perfeito excelência, da minha parte eu entendi o objetivo da pauta.

Vou reescrever algo e já envio pra apreciação


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