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O X DA QUESTÃO
- Valdinei Martins (valdineivmjo)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
Amigos, com as religiões e o Senado, e o Congresso, e o salvadorismo já estamos com muito mais tóxicos que nossos rins conseguem lidar...
3ª Edição – Corleone, 14/07/2015
“Por que o Brasil não é uma Monarquia?” 3/3
É certo que nem sempre os gostos e as opiniões se alinham, mas isto é o que torna nosso hobbie mais promissor, culto e complexo. Diante disto, todas as opiniões serão bem vindas, guardados os devidos cuidados para não ferir os princípios de respeito, civilidade e democracia.
Concluindo esta primeira série, trazemos aqui as palavras do site oficial da Monarquia Brasileira a fim de esclarecer quem são e quais os objetivos daqueles que herdaram não o trono de S.M.R.I. Dom Pedro II, mas sua fé cristã, seu amor e sua devoção pelo Brasil e seu serviço incansável pelo povo brasileiro.
Ocorreram censuras nos meios de comunicação inclusive o fechamento de jornais e periódicos.
Na economia, tínhamos uma moeda forte que era o mil reis, desde 1942 tivemos 8 moedas, a inflação média no império, era 1,58% ao ano, desde o fim do império a inflação chegou a 64,9 quatrilhões de %, tivemos 40 presidentes, se estivesse sido mantida a Monarquia os sucessores de Dom Pedro II, teriam sido apenas 3, gerando grande estabilidade tanto política quanto econômica.
Em uma monarquia o Monarca é o símbolo vivo da Nação onde não há espaço para aventureiros, para o "recebendo que se dá", para negociatas, corrupção, nepotismo e onde a ordem prevalece, um monarca é educado desde criança para reinar, e nunca somos pegos de surpresas, por novos governantes.
O nosso Imperador D. Pedro II, sempre se destacou pela diplomacia sendo arbitro em vários países, a nossa marinha era a 2º marinha de guerra do mundo, o Brasil era tido como um país de 1º mundo junto com a Inglaterra, Estados Unidos, França e Alemanha. "
Neste outro link www.monarquia.org.br/-/obrasilimperial/m...quiaourepublica.html , temos um comparativo entre o Brasil Imperial e o Brasil Republicano e, na seqüência, temos um pronunciamento de S.A.I.R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, o segundo na linha de sucessão à Chefia da Casa Real e Imperial do Brasil
Nosso intuito com estes links recomendado é, mais uma vez, oferecer ao leitor informação para que de maneira isenta de influências possa refletir e fundamentar sua opinião sobre o assunto. Diferente do que se diz, a Monarquia não morreu, não é um sistema retrógrado ou autoritário, não é um sistema de fachada, com celebridades caras e inúteis, a monarquia é uma alternativa política que tem sido abraçada por um número crescente de brasileiros, em especial jovens e que, cabe ao leitor interpretar como uma boa alternativa ou não, tem se mostrado cada vez mais sólida, real e será certamente dentro de alguns poucos anos tema de debate no Congresso Nacional e possivelmente nosso Plebiscito.
Apresentamos aqui um pouco da Monarquia do Brasil, aguardamos indicação do próximo tema e repercussão deste. Informação é a base de uma boa opinião, este é O X DA QUESTÃO.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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SOBRE O PECADO
Há certo consenso quanto à definição de pecado como “a transgressão de um preceito religioso”, desta forma, cada pecado é relativo. Para algumas religiões o uso de bebidas alcoólicas é um pecado, para outras não, para algumas ainda faz parte do seu rito de culto.
Nos países de maioria cristã, Os Dez Mandamentos são amplamente conhecidos e até decorados inclusive por não cristãos. É bem comum, inclusive que um não cristão, por exemplo, aborde um cristão dizendo algo como “A Bíblia diz que você deve agir assim e assim, se não é pecado”.
Em um mundo com tantas ideologias, tantas religiões, religiões que crêem em alguma divindade, religiões dedicadas a negar a existência de algum ser divino,uma sociedade que tende a relativizar todas as coisas, certamente é um desafio tentar entender de forma coerente e racional o que é o pecado. É um desafio de entendimento e comunicação entre pessoas de diferentes credos, é um desafio também para religiosos unidos pela mesma fé.
Afinal, o que é o pecado?
Apresento aqui um texto bíblico que expõe, na minha opinião o real sentido de pecado, ou de ações pecaminosas de acordo com a Bíblia.
“ Ao ouvirem dizer que Jesus havia deixado os saduceus sem resposta, os fariseus se reuniram.
Um deles, perito na lei, o pôs à prova com esta pergunta:
"Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? "
Respondeu Jesus: " ‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’.
Este é o primeiro e maior mandamento.
E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’.
Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas". ” Mateus 22:34-40 NVI
Fariseus e Saduceus são duas classes de autoridades em temos de Escrituras Sagradas, eles tinham a missão de salvaguardar a fé e os costumes judaicos que refletiam a identidade espiritual e cível de seu povo àquela época, homens de profundo conhecimento.
Quando Jesus resume a Lei, resume, por outro lado, as ações pecaminosas. De forma que, aquele que Ama a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo, por este amor, não intentará o mal contra Deus ou contra as pessoas. Todo ato pecaminoso é um ato de hostilidade, poderíamos listar centenas de condutas certas e erradas, como muitos que não conhecem a Bíblia julgam que os cristãos fazem. Diante desta explicação dada por Jesus Cristo, fica claro que independente de qualquer ação listada como boa ou má, ela apenas é um reflexo do exercício do amor incondicional a Deus acima de todas as coisas e ao próximo, como a si mesmo.
Em Cristo, espero que este primeiro contato sobre o assunto tenha sido esclarecedor, peço a compreensão daqueles que possuem amplo conhecimento teológico, e daqueles que não professam a fé cristã. Para tratar desse assunto em um ambiente de pluralidade religiosa não convinha trazer profundo conhecimento teológico e, por outro lado, como cristão eu não poderia abordar por um outro prisma, senão a minha fé.
Recomendo e até solicito que assistam no youtube o sermão do Bp. Walter McAlister sobre este assunto através do link abaixo. São menos de 50mn e, na próxima semana abordaremos o pecado não como ato pecaminoso, mas como esta força que o Bispo cita na mensagem.
www.icnvcatedral.com.br/novo/2015/04/bp-...r-quaresma-o-pecado/
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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De qualquer modo, sugiro que você poste seu comentário na CCA, em resposta à pergunta do Fernando, talvez ele simpatize com ela.
Agradeço pelo prestígio a esse Tópico, às vezes tenho a impressão de estar falando sozinho...
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