La Biblioteca

O livro que trago à vocês agora, é motivado, justamente pois é o livro que comecei a ler hoje.
Diretamente do maior país do mundo, um dos maiores livros da Literatura Mundial: Guerra e Paz, de Leon Tolstoi.

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Com centenas de personagens e mais de mil páginas na versão original, Guerra e paz é considerado um dos maiores romances da história. O enredo deste clássico da literatura russa se passa durante a campanha de Napoleão na Áustria, e descreve a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, compreendendo o período de 1805 a 1820. O jogo da política, as intrigas da corte, as tramas da sociedade, as táticas da nobreza arruinada, a brutalidade da guerra, sua banalidade e seus acasos... os bastidores do poder são desvendados em Guerra e paz.

Este painel da aristocracia russa só é tão profundo e verdadeiro porque foi escrito por alguém de dentro dela. As duas principais famílias retratadas - Rostov e Bolkonski - representam as famílias Tolstói e Volkonski, respectivamente do pai e da mão do autor, Liev Tolstói. Guerra e paz retrata ainda o preconceito e a hipocrisia da nobreza, e também suas tradições religiosas, ao lado da vida cotidiana dos soldados e dos servos.

Ambientado na Rússia do início do século XIX, o romance lida com temas essenciais à vida contemporânea: a guerra e a paz. Tolstói narra as guerras entre o imperador francês Napoleão e as principais monarquias da Europa, dissecando causas, origens e conseqüências dos conflitos e, principalmente, expondo os homens e suas fraquezas.

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Dando continuidade a saga Dan Brown eis que apresento, em minha humilde opinião como fã, sua obra prima. E se preparem por que pra mim é o melhor livro de Brown então vou rasgar seda mesmo

Sinopse: Antes de decifrar O Código Da Vinci, Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, vive sua primeira aventura em Anjos e Demônios, quando tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, Langdon é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura macabra no corpo da vítima – um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo – é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. Em Anjos e Demônios, Dan Brown demonstra novamente sua extraordinária habilidade de entremear suspense com fascinantes informações sobre ciência, religião e história da arte, despertando a curiosidade dos leitores para os significados ocultos deixados em monumentos e documentos históricos.

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Ainda tem gente que não sabe, mas esse é o primeiro livro de Dan Brown com Robert Langdon, e não “O Código Da Vinci” – que veio imediatamente depois. O tema principal do livro é – adivinhem! – a religião, principalmente no que se refere à guerra entre a fé e a razão. Mas Dan Brown tem seu estilo próprio. Ele não vai chegando e dizendo quem está errado e quem está certo; sabe apresentar muito bem os pontos positivos e negativos de cada um dos lados, e, no final, deixa que o leitor tire suas próprias conclusões e forme suas próprias ideias.

A surpresa com esse livro foi algo tão prazeroso que é até difícil descrever. Eu esperava encontrar algo monótono no início, assim como senti com O Código Da Vinci (próximo livro a ser apresentado), mas o contrário ocorreu. Dan Brown já chega uma narrativa que pode ser facilmente descrita como algo que, ao invés de você LER o livro, parece que você está ASSISTINDO ao livro. As descrições dos personagens e dos locais são tão bem feitas que você imagina perfeitamente tudo no seu cérebro. E ele não poupa na tensão. Durante todo o livro a tensão envolta no Vaticano e do crime ocorrido nesse livro é permanente até a resolução de tudo. O ritmo do livro é simplesmente empolgante! É como naqueles filmes de suspense, você não consegue tirar os olhos um minuto do papel. Os capítulos parecem os de uma novela, acabam sempre em um clímax, dá até uma agradável raiva do autor; tacada genial, característica mesmo do Dan Brown.

De todos os livros de envolvem o professor Robert Langdon esse é o que ele mostra mais sua característica em desvendar símbolos, com enigmas empolgantes Borwn vai detalhando minuciosamente a decifração de cada enigma, mostrando detalhe da obra a ser observada levando a uma conclusão logica com todas as peças montadas. Sem duvida de todos os livros é o que possui os melhores enigmas.

A resolução do crime no final foi uma surpresa atrás da outra, e não adianta tentar ficar prestando atenção em tudo do livro gente: Dan Brown NÃO da nenhuma pista sobre os acontecimentos e revelações finais, então não fique esperando muito por isso.

Por mais que os livros desse autor demorem muito a serem lançados, nesse livro eu vejo o porquê. A história é muito bem bolada, e é muito claro que o autor visitou os locais que esses livros se passam e fez pesquisas rigorosas para nos mostrar as provas mais concretas possíveis, e adivinha? Ele conseguiu, e muito bem. As polêmicas religiosas nesse livro permanecem mais do que nunca. O autor já disse que os livros dele não são anticristãos e que ele mesmo está em uma ‘jornada espiritual’.

Para quem diz; " A eu assisti o filme e não é pra tanto", realmente concordo o filme é uma porcaria geral. O filme foi apenas baseado no livro. MUITAS coisas foram mudadas, incluindo nome de personagens, alguns nomes de locais, relações entre personagens, características e etc, e se os produtores tivessem desprendido pelo menos mais um 5 minutos na resolução de casa enigma (e não aquela coisa corrida, jogada que parecia soluções prontas) o filme teria sido genial.

Um dos livros que mais recomendo para todos que me perguntam, superem o comecionho arrastado dele e logo terão uma leitura que não conseguirão largar. Não se assustem se começarem a dormir pra mais de 3 da manhã .

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Tinha me esquecido desse, mas também é um dos melhores pra mim. Só perde mesmo pra Inferno.

Lembro que ainda estava na metade pro final do livro quando saiu o filme. Assisti e gostei muito do final. Ia parar de ler o livro quando fui recomendado pela minha esposa a continuar a ler. E, pra minha surpresa, o final era totalmente diferente e muito melhor que o do cinema.

E a forma como o Langdon desvenda as pistas era mesmo surpreendente. Mais até do que do Código da Vinci.

Olha, se me presentearem com Inferno, Anjos e Demônios e o Código da Vinci de Dan Brown, não vou reclamar não em hehehee

Sei que estava em falta mas vamos dar continuidade a saga Dan Brown, apresento o Grandioso Código da Vinci.

Sinopse: "Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière deixa uma mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e Robert Langdon, um simbologista, podem desvendar. Eles viram suspeitos e em detetives enquanto tentam decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando os ingredientes de um envolvente suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade."

O código Da Vinci é um livro que envolve muito mistério e ação, pois seu maior objetivo é revelar o segredo que foi protegido por séculos por uma sociedade secreta.

A maior parte da história se passa na França, mais especificamente em Paris. A obra conta a história do professor Robert Langdon, prestigiado simbologista de Harvard, que vai até Paris para ministrar uma palestra sobre o assunto no qual é especialista.

Entretanto, o que era para ser uma noite comum revela um evento que acaba por dar início a todo o mistério que envolve a obra: um assassinato ocorre dentro do Museu do Louvre. A vítima do assassinato é Jacques Saunière, curador do museu e um dos líderes da sociedade secreta Priorado de Sião.

Minutos antes de morrer, Saunière deixa uma mensagem próxima ao seu corpo que somente o professor Langdon e Sophie Neveu, neta do curador, podem decifrar e revelar o verdadeiro sentido.

Dan Brown deixa claro no início do livro que apesar de se tratar de uma ficção, os fatos narrados por ele são de fato reais. Por esse motivo, o livro contém muitas explicações e se assemelha a uma aula de história - o que tornou a leitura muito cansativa para mim.

É indiscutível que o autor fez um belo trabalho ao trabalhar uma ficção em cima de fatos reais tão brilhantemente. A maioria das informações no livro agregam ao acervo de conhecimento do leitor grandes acontecimentos do nosso mundo! E isso deve ser levado em conta. Por exemplo, o que você pensa quando vê o símbolo do pentagrama? Adoração ao demônio? Ritual Satânico? Bom, acho que você vai ter que ler o livro para saber seu verdadeiro (e perdido ao longo do tempo) significado.

Mas é claro que não foi todo esse trabalho histórico que de elencou o sucesso do livro e sim a polemica envolvendo a igreja católica e seus segredos, mesmo sabendo se tratar de uma ficção o leitor fica com aquele ponto de interrogação na cabeça de onde seria o limite da ficção e da realidade.

Creio que como a maioria esse foi o primeiro livro que eu li de Brown o que realmente meio que me deu um desanimo quando li Fortaleza Digital e Ponto de Impacto. Confesso que comecei a ler Anjos e Demônios com um enorme desanimo pelo fato de esses dois não terem superado o Codigo da Vinci pra mim. Não precisou de mais que 30 paginas para Anjos de Demônios calar minha boca por completo .

Não esperem tantos detalhes na decifração de enigmas como em Anjos e Demônios, mas iram gostar muito pela polemica do livro.

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