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Sobre o fim dos partidos políticos

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07 Jan 2014 16:18 #21905 por Marlon Bionaz (marlon)
Respondido por Marlon Bionaz (marlon) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos


Acho curioso que quem propague o desejo de uma política mais séria e profissional trate isso apenas como um game onde a coisa só tem graça se tem um vencedor e um perdedor. Freud explica.

Eu concordo com o Fernando Bórgia
Cuidado: Spoiler! [Clique para expandir]
em número, gênero e grau: Proibir que um grupo de pessoas que compartilham de uma visão de poder e administração da coisa pública, ainda que micronacional, é uma clara violação do espírito democrático e da nossa Prima Legge. Impressionante o descaso com aquela pobre coitada. O sentimento que eu tenho e que só eu, fora o Rei, ainda acho que ela sirva para alguma coisa por aqui.

Os senadores aristocráticos não voltaram para o senado para salva-lo. Voltaram para aliviar a barra dos dois principais partidos políticos, incapazes de fazer política em grupo e dum grave equívoco de ter mantido a democrática cláusula que prevê a presença de minorias no Senado. De fato, numa micronação com poucos súditos, isso parece ser um equívoco. Engraçado que o único babaca que esbravejou e votou contra aquilo, tenha sido o único a ter deixado o partido pra topar isso, e agora assista os mesmo que defenderam tão veementemente o retorno salvacionista do Senador Aristocrático estejam dispostos a demolir os partidos na base da canetada constitucional
Cuidado: Spoiler! [Clique para expandir]
ao invés de simplesmente demolirem os próprios partidos ou deixaram-os, reconhecendo a incapacidade individual do lidar em grupo para cobrar um colega no Senado, por exemplo.

A coerência passa longe aqui nas palavras e nas ações.

Sua Grazia Marlon Bionaz
Il Conte d'Assisi
Cavaliere di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Patriarca della Famiglia Bionaz
Anagrafe Reale
Proprietário da Assisi Sports Investments
"Tempus est optimus judex rerum omnium."

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07 Jan 2014 17:09 - 07 Jan 2014 17:20 #21906 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Seja bonzinho comigo Marlon, não sou tão ruim quanto pareço, mas sou pior que apresento!

Eu adoraria, mesmo, que as pessoas simplesmente evoluíssem... Tipo, 'upassem' de nível simplesmente por sinergia com o meio. Algo como: não está bom assim, vamos nos unir para melhorar. Mas, infelizmente, se você não cria um jogo de perdas você não gera o conflito que faz as pessoas arregaçarem as mangas e tocarem o bonde. Na verdade é tudo uma grande crueldade, pensando friamente, mas, fazer o quê de contrário? Aliás, o fato do micronacionalismo não ser um jogo de perdas fez com que ele viesse a ter pouco mais de uma dúzia de súditos ativos numa micronação séria! Quando era menos sério e parecia mais um jogo de vaidades beirávamos uma centena de pessoas. Não que isso fosse produtivo, não era. Micronacionalismo mesmo, fazemos agora.

Se o partidos tivessem se equilibrado ao longo destes anos, tivessem gerado boa política, tivessem feito um monte de coisas legais, ao invés de terem ido e vindo no Senado truncando coisas, parando coisas e não fazendo coisas. Sei lá, não estaríamos debatendo sobre política e todos estariam lindos e teríamos uma faculdade de política e o Senado seria um lugar onde se debateria produtivamente coisas e teríamos economia e uma uma estrutura de captação de súditos, e código civil, e um sistema funcional de eleições que não precisasse da Magistratura, e mais e mais coisas legais... Mas não é assim. Se não competem não evoluem, não produzem. Nunca existiu grande coerência nos partidos, nunca foram firmes nas suas ideologias (como as coligações bizarras que já vimos). Eles, desde o início, já tratam a coisa como um "jogo de poder". Sempre buscando unificar em um único partido grande para coibir todo a manifestação contrária e ter uma única legenda dominante. E talvez tenha sido um erro meu lutar contra isso buscando pluralidade e assegurando que todos pudessem se pronunciar e manifestar. Então sei lá, ir por este lado, não sei se pode vir a reverter o quadro de maneira produtiva.

O problema passa a ser a falta de competição, o "game", então passa a ter que se debater o que fazer para gerar competitividade. No caso, seja extinguindo partidos, seja mudando sua forma de agir... É um negócio difícil de resolver, como venho dizendo. Justamente pois, as pessoas, por si só, não "upam".

No fim ficamos com muito mais perguntas que respostas! E "golpe por golpe" toda legislatura tem um mesmo, qual o problema? :D No fim resta um pouco de crueldade na pergunta: o que temos hoje, vindo dos partidos políticos, que não tínhamos antes dele? Sério. O que foi feio para nossa política? O que se teve de evolução política? Tem quantos anos que os partidos vão e voltam no Senado e nós não temos nem uma lei eleitoral? Nada do que se debateu nos ultimos anos vingou: código civil, economia, educação, leis efetivas e eficientes dentro de nossa realidade, lei política, melhor sistema de apuração. Então para que serve nossa política na prática? A não ser mudar coisas na constituinte e jogar umas purpurinas? Se pensarmos bem todos os nossos partidos tiveram momentos de domínio no Senado, às vezes por duas ou mais legislaturas seguidas, e o que tivemos isso? Quando que foram bem? Quando que fizeram algo realmente útil e prático? É complicado.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Last edit: 07 Jan 2014 17:20 by Líryan Umbria (liryan).

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  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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07 Jan 2014 17:24 #21907 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Serio, nao consigo ver onde vcs encontram a falta de democracia na proposta. Nao fechamos o Senado, nao mudamos o governo para uma monarquia absolutista nem tiramos o direito do cidadão de votar e ser votado. Se acham que a democracia se encontra apenas na reunião do sudito em partidos, então acho q não há a democracia pregada aqui. Pq nossos partidos hj são apenas casas de praia eleitorais, onde só se ve movimentação num certo período.

Acho que distorceram demais a proposta, e antes que distorçam ainda mais, fazendo com que sejamos vilões ditadores, vou retirar a proposta no Senado.

Como a unica solução possível passa pela movimentação partidária, focarei apenas no PNPI, sem dar tanta atenção à política italiana como um todo. E que cada partido faça a sua parte.

O Partidão voltará...

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza

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07 Jan 2014 18:00 #21909 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Nobres colegas,

Apenas sejamos práticos. Se temos poucos membros, acabar ou não com as agremiações políticas não irá impedir que os grupinhos votem entre si. Se vocês acham, ingenuamente, que acabar com os partidos irá trazer maior competitividade política para o Reino, lamento desaponta-los. Somente com partidos políticos é que pode haver briga política. Sem os partidos, acho muito improvável que os votos se dispersem.

Enfim, respeito a opinião de todos. Esta é apenas a minha.

Saudações!

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  • Fernando Bórgia (Fernando Bórgia)
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07 Jan 2014 23:48 #21914 por Fernando Bórgia (Fernando Bórgia)
Respondido por Fernando Bórgia (Fernando Bórgia) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Miguel Sobrinho Umbrio, a um primeiro momento não parece anti-democrático extinguir os partidos. Pois ainda haverá direito de votar e ser votado nas eleições para o Senado. No entanto, isso poderia ser tirar o direito de reunião e associação, hoje pode ser a extinção dos partidos, amanhã pode ser a extinção das federações de esportes, e assim por diante. De forma que vai ficar impossível duas ou mais pessoas se organizarem para articularem alguma atividade, seja política, eleitoral, esportiva etc. Bem, espero que eu tenha sido claro.

Outra coisa, mesmo que os partidos sejam extintos, o senadores com ideias parecidas podem se articular para terem maior poder político dentro do Senado. Eles podem formar uma facção dentro do Senado que pareceria um partido. E é justamente assim que os partidos costumam surgir na política macro quando ela está nascendo, veja o exemplo da Inglaterra, o partido whig e o tory apareceram como facções de políticos que depois se tornaram partidos de verdade. Da mesma forma, foi nos Estados Unidos, e até mesmo no Brasil durante o período imperial, embora, não tenha sido da mesma forma quando na redemocratização, pois os partidos que apareceram foram tão espontâneos e rápidos em seu nascimento que a maioria deles não têm membros que defendam sua ideologia ou programa, o PT é o ponto máximo, como afirmado pelo Brizola ser apenas uma frente composta por vários grupos ditos de esquerda que estavam fragilmente ligados e visavam só o poder.

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