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Sobre o fim dos partidos políticos

  • Giorgio Augusto Kellendorfa (Giorgio Augusto Kellendorfa)
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08 Jan 2014 02:36 #21919 por Giorgio Augusto Kellendorfa (Giorgio Augusto Kellendorfa)
Respondido por Giorgio Augusto Kellendorfa (Giorgio Augusto Kellendorfa) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Camaradas,

Um pouco de história nunca faz mal, vamos lá:

Quando da promulgação da Constituição, a Itália restaurou seu poder legislativo (antes possuíamos Moderador, Executivo e Judiciário). A aposta foi na modernização das instituições: extinção do Moderador, concentração de poderes no Senado.

Em sendo o Senado o órgão mais importante da nação, achou-se prudente que o Rei pudesse ter alguém de confiança para manter a atividade lá, o Senador Aristiocrático.

Em certa época, propus o fim dos aristocráticos, creio que com o Senador Marlon Bionaz assinando junto. A PEC passou, fim dos aristocráticos.

Logo depois veio uma choradeira de quem ninguém queria ser senador e mimimi e que tinha que voltar o Senador Aristocrático porque era o poder do Rei (sendo que o Rei tem poder de iniciativa e veto de toda a Lei) e mimimi.

Agora querem mexer de novo.

Isso deve ser mal de brasileiro que acha que uma Constituição tem que mudar toda hora. Sério. Tínhamos, e eu digo tínhamos porque ainda estou me adaptando novamente e não sei em que mais mudou, a Constituição mais flexível do Micronacionalismo. Nosso país podia se tocar com 5 membros Constitucionalmente. Todavia, deve ser a Constituição que mais foi modificada.

Sobre os partidos, não me parece nem um pouco razoável sua extinção. Onde ficaria a liberdade de reunião, garantida pelo art. 26 da Prima Legge?

Melhor seria direcionar estes empenhos contra qualquer ressurgimento de Comunas. Ou extinguindo a instituição mais criminosa da história micronacional, as famílias, verdadeiras nações dentro das nações que são.

Os partidos na Itália, já tiveram ideologia, já tivera uma razão de ser. Não creio que seja solução deixar esta história para trás.

Att.,

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08 Jan 2014 04:14 #21920 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Meus leais súditos,

É lúcido e providencial o comentário de Sua Alteza o Duque de Catanzaro. Enfim, nós somos a Itália, não precisamos abandonar o que existe, precisamos fazer funcionar o que existe e isso demanda sim tempo, paciência e boa vontade de todos nós.

Poucas nações contam com os benefícios e qualidades que contamos e precisamos fazer uso disso, precisamos aliás incrementar isso, pois podemos.

Nossa história é pródiga em demonstrar a importância em acreditar e precisamos voltar a crer no que somos e no que poderemos ser.

Enfim, a decisão, claro, é popular, mas não posso me abster nesse momento. Meu maior sonho, senhores, muitos aqui já conhecem: um momento no qual a Itália se governe pelos italianos e onde a Coroa seja, apenas, o elo, aquele símbolo de que sempre resistiremos e de que sempre existiremos.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
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08 Jan 2014 12:28 #21922 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Catanzaro

Você foi no foco da ferida, apesar de em uma direção um pouco diferente da que estou falando. Uma vez que tenho dito ser favorável à extinção dos partidos, e aliás, isso me levou a ver uma razão em sua defesa de extinguir as famílias, coisa com a qual já ando concordando.

O maior problema dos partidos, além de não funcionarem propriamente com alavanca de disputa política, é justamente afastar o povo da política sob uma máscara partidária que não faz política e alterna, no poder, pessoas de sua legenda. É uma roleta: você entra na legenda para esperar sua vês de sentar na cadeira do Senado e de maneira camarada vai votando nos seus comparsas. Se isso é política e se isso é boa política e se assim o povo entende, só me falarem que retirarei tudo que disse, todos os meus pontos e irei feliz para as masmorras escrever contos eróticos.

O caso é que o Senado, na gestão dos Partidos políticos não fez nada em anos! Tudo que se tem feio pelas mãos dos partidos são alterações na Constituínte e leis purpurínicas! Aliás, os partidos políticos não aprenderam a lidar nem com o Regimento do Senado, pois quando se viram com problemas nele, ao invés de ter competência para o corrigir, o extinguiram! Aliás (dois) os partidos políticos, em sua gestão no poder político nem mesmo fizeram leis ou mudanças que os favorecessem! De certa maneira seria coerente se extinguissem a si próprios.

A Magistratura tá de mimimi há anos clamando por um código civil, e não tem! O sistema de apuração tem mostrado problemas há anos, e não resolvem. Da economia nem sei se quero mais falar. Todos falam em tirar os Aristocratas do Senado, os partidos ficam de mimi mas até hoje não estruturam uma retirada dos Aristocratas de lá? Por que o partidos, até hoje, não estruturaram a saída dos Aristocratas do Senado? Os partidos vivem reclamando disso mas todos estiveram no poder e nenhum estruturou uma saída dos Aristocratas. O fato é que todas as alterações e todos os debates sobre nossos problemas e meios viáveis de os solucionar tem saído do setor privado e não dos partidos.

Além do mais os partidos se mostraram, até o momento, instituições muito mais corruptíveis que as próprias famílias, que digo novamente, já concordo que podem acabar. E acabou virando um negócio difícil de ligar.

Seja como for, caso fiquem os partidos, que então aumentem em número e comecem a mostrar serviço e entendam que precisam de profundas mudanças em seus sistemas para funcionar além de se lembrarem de suas ideologias, se é que elas ainda existem. Que debatam política. Aliás, porque até agora não apareceu aqui um partido para defender a sua existência? Não é o partido que recebe votos? Não é o partido importante? Então por que nenhum se manifestou? Simples, porque nosso povo não sabe com separar as coisas e utilizar o partido. Em um tópico como este não aparece um, postando em nome do partido, buscando sua defensoria. Mas nas eleições os partidos dão as caras clamando os votos da legenda. Eis um problema: na hora de captar votos de legenda são partidos, aparecem em nome do partido, em qualquer outro momento são súditos, aparecem como súditos.

Mas sinceramente, neste ponto do debate já concluo: mais um debate quilométrico! Nada mais que isso. Vão continuar estes dois partidos, vão continuar de mimimi que são importantes, vão continuar fazendo alterações constitucionais e leis purpurínicas. É o que sempre acontece.

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08 Jan 2014 13:02 #21923 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Catanzaro,

Só duas ultimas colocações, ou três... Bom, sobre o Art. 26, não vejo que ele sofreria alterações. Só para esclarecer, não falo de proibir reuniões e nem de coibir o diálogo ou mesmo junções de pessoas para o debate daquilo que acreditam ser correto ou produtivo. Falo, especificamente, da concorrência de Partidos nas Eleições, como Partidos. Eis o foco do problema da existência dos partidos: eles concorrem as eleições, mas não fazem nada nela. Servem como instituições que captam votos na Legenda mas somente isso.

Outro ponto é: não me entenda mal, não falo por mau ou para incendiar nada, mas, não há incoerência em defender a estadia dos partidos e condenar as famílias? As famílias também possuem alguma razão de existir, ou possuíram. As famílias também possuem - ou algumas possuem - ideologias fortes e bem estruturadas. Talvez neste ponto existam tanto mal uso nas famílias quanto nos partidos, que efetivamente se tornaram instituições mais nocivas que as famílias no que compete enquanto estruturação mafiosa. Não que as famílias não possam ser piores que os partidos nisso, podem sim! Mas talvez, o caso aqui seja de repensarmos não só os partidos quanto as famílias também. Ficando os partidos, eles poderiam existir enquanto agremiações partidárias objetivando formação de políticos. Enquanto os políticos concorressem em seus nomes. Todavia, com dois partidos, como são os nossos e como estão, jamais teremos disputa política e sem ter disputa política não acredito que teremos alguma evolução.

Por fim, pessoalmente e de uma forma bem íntima, eu já concordo com o enterro de todos os partidos e famílias deste Reino! Numa "limpeza" da mávia italiana. Mas, ficando, e ai creio que ambos, precisamos rever seus funcionamentos e suas estruturas bem como suas atuações. E principalmente, seja os que defendem os partidos, seja os que defendem as famílias, precisam fazê-los funcionalmente práticos! Os partidos não foram funcionais nem para se favorecerem!

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08 Jan 2014 16:01 #21931 por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia)
Respondido por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Caramba....


Que debate, pontos saindo pelo latrão em!




Lá vai minha opinião, e vou ter prazer em discordar do Liryan rsrs


Sou o candidato independente para a 14° e lhes digo, que se eu vencer, tudo que vocês falaram vai sofrer uma grotesca alteração!


Alguns acreditam que os Partidos são a unica forma de se eleger para o senado não sendo ''Nobre''...

Eu discordo, acho que uma boa proposta de trabalho e uma vontade de participar da politica influenciam e muito uma eleição.


Os partidos cumprem sua função sim, lá se reunem politicos, que se ajustam e participam...

Abolir os partidos é uma sugestão ruim, pra que tu quer tirar o direito deles se juntarem?

Para mim é realmente um grupo organizado, legalmente formado, que se orienta para influenciar ou ocupar o poder político.

Eles cumprem o seu papel!

Não funciona no que?

Tá lá ue... Funciona sim... a forma como eles cumprem esse papel é coisa interna..

Acho que você ta muito no mimimi que tanto fala....


att

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