Sugestão de Lei ao Senado Real

Caríssimos,

Estive ausente esses dias visto atarefações macro, porém o foi das postagens e não das leituras. Assim, devo dizer que fiquei positivamente impressionado com a discussão que aqui tem ocorrido. Marcada por educação e pela troca de argumentações válidas de ambas as partes. Tais discussões, é preciso destacar, são naturais em uma micronação que desponta como potência e quem tem sido responsável pela formação de novos quadros micronacionais. Ganha a Itália!

Agora, sobre a lei, não opinarei sobre se algo deve ou não ser feito, isto é tarefa para o Senado Real representando o povo italiano. Porém, não custa a Coroa lembrar que evidentemente as leis de nosso país não existem para impedir seu crescimento, mas sim para organizá-lo. Desta forma, a menos que a Magistratura tenha outra interpretação, creio que não seja exagero dizer que de fato não se verifica a retroatividade desta lei, a qual fora proposta pelo próprio magistrado quando membro do corpo aristocrático do Senado Real Italiano.

Caríssimos, hoje mesmo, ao ser consultado privadamente sobre a discussão em curso, comentei algo que sempre me pareceu especialmente claro: "A lei existe pelo homem, não é o homem que existe pela lei". Enfim, no micronacionalismo é muito comum o inchaço de leis, especialmente pelo número de adeptos que macronacionalmente são juristas, ou estudam o direito. Está aí Sua Alteza o Duque de Catanzaro, que não me deixa mentir.

Leis sempre foram um fetiche micronacional. Ao trabalharmos num Estado micronacional devemos sempre tomar atenção redobrada - o ambiente virtual pode trair. Porém, felizmente, vejo que a Itália tem formado um corpo de leis que, se fiscalizadas, serão efetivamente funcionais e não mero fruto de deleite jurídico e legislativo.

Dessa forma, obviamente a lei tem funcionado perfeitamente, porém, se o tal artigo se constitui em um problema para o crescimento da nação, não tenho dúvidas de que o Senado trabalhará para resolver a contenda de forma apropriada.

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