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QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA

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16 Dez 2013 00:52 #21550 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA
Parabéns pelo conto Fernando!

Curto uns contos assim, qualquer ocasião destas vou re-escrever algum meu para postar para cá. Ou melhor, como os meus não são adequados e são longos, o ideal seria escrever um neste formato curto.

Eis um desafio cultural :D

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
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Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
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16 Dez 2013 17:12 #21568 por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia)
Respondido por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia) no tópico QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA
Demorei mas encontrei, estava no fundo dos meus favoritos!

Original : www.taringa.net/posts/salud-bienestar/89...tra-para-pensar.html


Aca va esta historia que me conmovio mucho , pero quiero que esta ves sus reflexiones las escriban como comentarios
LÉELO CON CALMA Y EN VOZ BAJA PARA TI SOLO.. Y VERAZ COMO TE CONMUEVE

Esta es una historia que fue contada por un soldado que pudo regresar a casa, después de haber peleado en la guerra de Vietnam.Le habló a sus padres desde San Francisco: "Mamá, Papá, voy de regreso a casa, pero les tengo que pedir un favor.

Traigo a un amigo que me gustaría que se quedara con nosotros."

"Claro," le contestaron, "nos encantaría conocerlo".

"Hay algo que deben de saber", el hijo siguió diciendo..., "él fue herido en la guerra. En el piso había una mina de tierra y perdió un brazo y una pierna él no tiene a donde ir, y quiero que él se venga a vivir con nosotros a casa".

"Siento mucho el escuchar eso hijo, a lo mejor podemos encontrar un lugar en donde él se pueda quedar."

"No mamá y papá, yo quiero que él viva con nosotros..."

"Hijo," le dijo el padre, " tú no sabes lo que estás pidiendo. Alguien que está tan limitado físicamente puede ser un gran peso para nosotros...

Nosotros tenemos nuestras propias vidas que vivir, y no podemos dejar que algo como esto interfiera con nuestras vidas. Yo pienso que tú deberías de regresar a casa y olvidarte de esta persona. El encontrará una manera en la que pueda vivir el solo."

En ese momento el hijo colgó la bocina del teléfono... Los padres ya no volvieron a escuchar de él. Unos cuantos días después, los padres recibieron una llamada telefónica de la policía de San Francisco. Su hijo había muerto después de que se había caído de un edificio, fue lo que les dijeron. La policía creía que se trataba de un suicidio. Los padres destrozados por la noticia volaron a San Francisco y fueron llevados a la morgue de la ciudad a que identificaran a su hijo. Ellos lo reconocieron y para su horror, descubrieron algo que no sabían, su hijo tan solo tenía un brazo y una pierna.

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17 Dez 2013 01:27 #21575 por Fernando Orleans (fernandoorleans)
Respondido por Fernando Orleans (fernandoorleans) no tópico QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA
Esse relato verídico ocorreu perto da cidade de Londrina, no Paraná.

Segundo eu apurei quando estive lá, o fato ocorreu a 20 Km da entrada da cidade.
Um casal de noivos, André e Marcela, recém noivados, estavam rumando para a cidade após a cerimônia de noivado ocorrido na casa dos pais do noivo.
Estavam muito felizes e mal sabiam o que estava para acontecer.
André, cansado da festa e da viagem, pensando no bem estar da noiva e no seu, queria chegar em casa o quanto antes para descansar.

Sempre cuidadoso no trânsito, desta vez estava um bocado acima da velocidade permitida, mas não se dava conta disso, afinal, naquela hora da noite a estrada estava vazia. Apesar do cansaço e da velocidade, a viagem transcorria bem, até que, ao fazer uma curva fechada, foi surpreendido por um caminhão que trafegava em sentido contrário e estava ligeiramente invadindo a faixa contrária.

Se André dirigisse em menor velocidade, talvez conseguisse controlar o veículo, o que infelizmente não foi possível. O veículo rodopiou para fora da curva e veio a colidir com uma árvore. O motorista do caminhão nem se deu conta do ocorrido e seguiu viagem.
Segundos após a colisão, Marcela, quase inconsciente e muito assustada, reparou que sangrava muito, não conseguia respirar direito e sentia uma forte dor no abdômen.
Neste estado, não conseguia discernir o que estava acontecendo, mas, apesar das fortes dores, pode notar que André a retirou no veículo e passou a andar no acostamento da estrada com ela no colo.

Se sentiu aliviada ao pensar que seu grande amor, por estar com ela no colo, deveria estar melhores condições do que ela.
Enquanto carregava Marcela no colo, André se queixava de fortes dores nas pernas.
Aqueles momentos pareciam intermináveis, a estrada estava deserta e não aparecia ninguém para ajudar.
Devido aos ferimentos e ao forte sangramento, Marcela começo a sentir que ia desmaiar.
Segundos antes, pode ouvir claramente André dizer:

- Meu amor, daqui a instantes você vai estar bem, será medicada e vai ficar boa muito rápido.
Lembre-se sempre que meu amor por você sempre foi a coisa mais verdadeira da minha vida.
Após ouvir essas palavras, Marcela perdeu os sentidos, os quais foi recuperar dois dias depois, no hospital, ao sair do coma.

A primeira coisa que fez ao recobrar a consciência foi perguntar por André.
O médico lhe disse que tudo estava bem, para que não se preocupasse e que tentasse descansar. Após ser sedada novamente, a conversa que se seguiu entre o médico e a mãe de Marcela foi, no mínimo, estarrecedora:

- Senhora Júlia, por enquanto sua filha não pode saber que o noivo dela faleceu no mesmo instante. Pobre rapaz, ficou preso às ferragens pelas pernas e não resistiu à hemorragia. Já ela teve mais sorte ao apenas fraturar as duas pernas...
- Sim doutor, ela não saberá por enquanto. André era como um filho para mim. A tristeza por sua perda nem me permite raciocinar... Como é que, apesar dos ferimentos, ela foi parar a 50 metros de um posto policial... três Km do local do acidente...

E você, o que acha?

Teria Marcela percorrido essa distância nas condições em que estava, ou será que, mais do que um torpor irracional de insensatos apaixonados, o amor é uma força tão poderosa que, em casos extremos, pode atravessar a cortina que separa a vida da morte?


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17 Dez 2013 01:34 #21577 por Graziele Bórgia (Graziele Bórgia)
Respondido por Graziele Bórgia (Graziele Bórgia) no tópico QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA
Ai que tudo! Adorei! :woohoo: :woohoo: :woohoo: :woohoo:

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18 Dez 2013 03:14 #21610 por Fernando Orleans (fernandoorleans)
Respondido por Fernando Orleans (fernandoorleans) no tópico QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA
As três linguagens

Um velho vivia na Suíça e só tinha um filho, mas o rapaz era muito burro e não conseguia aprender nada.
Então o pai lhe disse:
- Ouça meu filho. Não consigo meter nada na sua cabeça, por mais que me esforce. Você precisa se afastar daqui, vou entregá-lo aos cuidados de um famoso professor por um ano.
Ao fim de um ano o rapaz voltou para casa e o pai perguntou:
- Então, meu filho, que foi que você aprendeu?
- Pai, aprendi a língua dos cães.
- Piedade! Exclamou o pai. – Foi só isso que aprendeu?Vou mandá-lo de novo para outro professor em outra cidade.
O rapaz foi levado e morou também um ano com o novo professor.
Quando voltou o pai tornou a lhe perguntar:
- Meu filho , que foi que você aprendeu?
- Aprendi a língua dos pássaros, respondeu ele.
O pai então se enfureceu e disse:
- Ah, sua criatura inútil, você perdeu todo esse tempo precioso e não aprendeu nada? Não tem vergonha de vir à minha presença? Vou mandá-lo a um terceiro professor, mas se, desta vez, você não aprender nada, não serei mais seu pai.
O rapaz morou com o terceiro professor também por um ano e quando voltou, novamente o pai pergunto-lhe o que tinha aprendido.
- Meu querido pai, este ano aprendi a língua dos sapos.
Ao ouvir isto, o pai foi tomado por uma fúria e lhe disse:
- Criatura, você não é mais meu filho. Expulsou o rapaz de casa e mandou que lhe tirassem avida.
Os homens o levaram, mas quando iam matá-lo sentiram tanta pena que não conseguiram cumprir a ordem e o deixaram partir.
Arrancaram os olhos e a língua de uma corça, para apresentarem como provas ao pai.
O rapaz saiu vagando e, finalmente chegou a um castelo, onde pediu hospedagem por uma noite.
- Muito bem, disse o senhor do Castelo. Se quiser passar a noite lá na torre velha, pode ir, mas quero prevení-lo que será por sua conta e risco, porque está cheia de cães selvagens . Eles latem e uivam sem cessar , e a certas horas é preciso que se atire um homem para eles, que o devoram imediatamente.
A vizinhança inteira estava aflita com esta idéia, mas não havia nada que pudessem fazer . O rapaz, no entanto, não se amedrontou e respondeu:
- Deixem-me ir a esses cães e me dêem alguma coisa que eu possa atirar-lhes , eles não me farão mal.
Ele recebeu a comida para os cães selvagens e foi para a torre.
Os cães não latiram quando ele entrou, mas correram a sua volta abanando o rabo amigavelmente, comeram a comida que ele lhes trouxe e não tocaram em nenhum fio dos seus cabelos.
Na manhã seguinte, para surpresa de todos, o rapaz apareceu e disse ao senhor do castelo:
- Os cães me revelaram em sua língua por que vivem aqui e trazem problemas para a região. Eles são encantados e têm a obrigação de guardar um grande tesouro que está escondido embaixo da torre, e não descansarão até que alguém o tenha desenterrado, e me ensinaram como isso pode ser feito.
Todos os que ouviram ficaram muito contentes e o senhor do castelo disse que o adotaria como filho se ele realizasse a tarefa com sucesso. O rapaz retornou à torre e como sabia o que fazer desencumbiu-se da tarefa desenterrando uma arca cheia de ouro. A partir daquele momento não se ouviram mais os uivos dos cães selvagens. Eles desapareceram e a região ficou livre.
Passado um tempo, o rapaz cismou que queria ir a Roma. No caminho, passou por um charco em que havia muitos sapos coaxando . Ele prestou atenção e ouviu o que diziam, ficando triste e pensativo.
Chegou a Roma, no momento em que o papa acabava de falecer, e havia grande dúvida entre os cardeais a quem nomear para suceder-lhe. Acabaram concordando que o homem para quem se manifestasse algum milagre divino seria o escolhido. O jovem entrou na igreja e, inesperadamente duas pombas brancas desceram do teto e pousaram no seus ombros.
O clero reconheceu nisso o sinal enviado pelo céu e na mesma hora perguntaram se ele queria ser papa.
Ele hesitou sem saber se merecia tal posto, mas as pombas disseram-lhe que podia aceitar e ele concordou.
Assim sendo o rapaz foi ungido e consagrado e com isso realizou-se o que ele ouvira os sapos dizerem no caminho e que tanto o perturbara.
Na sua primeira missa solene não sabia o que fazer e foram as duas pombas que , em seus ombros lhe disseram o que dizer.


Um conto de fadas dos Irmãos Grimm


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