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Embaixada francesa

  • S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)
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04 Nov 2012 03:09 #16654 por S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)
Respondido por S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009) no tópico Embaixada francesa
Caro Miguel,


O Reino da Itália ganharia muito com vossa permanência no Reino como súdito, estarei na torcida para que permaneça conosco.

Att.


S.A.R Jardel Pellegrini
Príncipe de Nápoles
Marquês de La Maddalena
Commendatore dell´Ordine di Garibaldi
Proprietário do La Maddalena F.C.

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  • Fernando Orleans (fernandoorleans)
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05 Nov 2012 08:42 #16674 por Fernando Orleans (fernandoorleans)
Respondido por Fernando Orleans (fernandoorleans) no tópico Embaixada francesa
Faço Coro ao convite,




Seria um prazer enorme compartilha de vossa companhia aqui meu amigo, espero que venha a participar de projetos conjuntos por aqui também.



Forte abraço,


SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini 
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc

Cavaliere dell´Ordine di Garibaldi
Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola

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  • michel maciel (michel maciel)
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02 Out 2013 22:26 #20545 por michel maciel (michel maciel)
Respondido por michel maciel (michel maciel) no tópico Embaixada francesa
S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
S.A.R. Raphael Lisboa D'Orleans et Valois de la Corse e Médici,
A comunidade intermicronacional,
Aos saudosos amigos cidadãos franceses e italianos em todo micromundo,

Senhores;

Como diz o slogan micronacional francês: “Reino da França Micronacional: Um jeito novo de fazer Micronacionalismo”, chegando o momento de inovar mais uma vez esse caminho de tratar o micronacionalismo, mas pautados no lema francês: Liberté, Egalité, Fraternité (Liberdade, igualdade, fraternidade, em francês.
Liberdade, igualdade, fraternidade, estas três palavras são, por si sós, o programa de toda uma ordem social, que realizaria o progresso mais absoluto da Humanidade, se os princípios que representam pudessem receber sua inteira aplicação. Vejamos os obstáculos que, no estado atual da sociedade, podem a isso se opor e, ao lado do mal, procuremos o remédio.
A fraternidade, na rigorosa acepção da palavra, resume todos os deveres dos homens relativamente uns aos outros; ela significa: devotamento, abnegação, tolerância, benevolência, indulgência; é a caridade evangélica por excelência e a aplicação da máxima: "Agir para com os outros como gostaríamos que os outros agissem conosco." A contrapartida é o Egoísmo. A fraternidade diz: "Cada um por todos e todos por um." O egoísmo diz: "Cada um por si." Sendo essas duas qualidades a negação uma da outra, é tão impossível a um egoísta agir fraternalmente, para com os seus semelhantes, quanto o é para um avarento ser generoso, a um homem pequeno alcançar a altura de um homem grande. Ora, sendo o egoísmo a praga dominante da sociedade, enquanto ele reinar dominador, o reino da verdadeira fraternidade será impossível; cada um quererá da fraternidade em seu proveito, mas não a quererá para fazê-la em proveito dos outros; ou, se isso faz, será depois de estar seguro de que não perderá nada.
Considerada do ponto de vista de sua importância para a realização da felicidade social, a fraternidade está em primeira linha: é a base; sem ela não poderia existir nem igualdade e nem liberdade sérias; a igualdade decorre da fraternidade, e a liberdade é a consequência das duas outras.
Com efeito, suponhamos uma sociedade de homens bastante desinteressados, bons e benevolentes para viverem, entre si, fraternalmente, não haveria entre eles nem privilégios nem direitos excepcionais, sem o que não haveria ali fraternidade. Tratar alguém como irmão, é tratá-lo de igual para igual; é querer-lhe o que desejaria para si mesmo; num povo de irmãos, a igualdade será a consequência de seus sentimentos, de sua maneira de agir, e se estabelecerá pela força das coisas. Mas qual é o inimigo da igualdade? É o orgulho. O orgulho que, por toda a parte, quer primar e dominar, que vive de privilégios e de exceções, pode suportar a igualdade social, mas não a fundará jamais e a destruirá na primeira ocasião. Ora, sendo o orgulho, ele também, uma das pragas da sociedade, enquanto não for destruído, oporá uma barreira à verdadeira igualdade.
A liberdade, dissemos, é filha da fraternidade e da igualdade; falamos da liberdade legal e não da liberdade natural que é, por direito, imprescritível para toda criatura humana, desde o selvagem ao homem civilizado. Vivendo os homens como irmãos, com os direitos iguais, animados de um sentimento de benevolência recíproco, praticarão entre si a justiça, não procurarão nunca se fazerem mal, e não terão, consequentemente, nada a temer uns dos outros. A liberdade será sem perigo, porque ninguém pensará em dela abusar em prejuízo de seus semelhantes. Mas como o egoísmo que quer tudo para si, o orgulho que quer sempre dominar, dariam a mão à liberdade que os destronaria? Os inimigos da liberdade são, pois, ao mesmo tempo, o egoísmo e o orgulho, como o são da igualdade e da fraternidade.
A liberdade supõe a confiança mútua; ora, não poderia haver confiança entre pessoas movidas pelo sentimento exclusivo da personalidade; não podendo se satisfazer senão às expensas de outrem, sem cessar, estão em guarda uns contra os outros. Sempre com medo de perder o que chamam seus direitos, a dominação é a condição mesma de sua existência, por isso armarão sempre ciladas à liberdade, e a abafarão tanto tempo quanto o puderem.
Esses três princípios são, pois, como o dissemos, solidários uns com os outros e se servem mutuamente de apoio; sem sua reunião, o edifício social não poderia estar completo. A fraternidade praticada em sua pureza não poderia estar só, porque sem a igualdade e a liberdade não há verdadeira fraternidade. A liberdade sem a fraternidade dá liberdade de ação a todas as más paixões, que não têm mais freio; com a fraternidade, o homem não faz nenhum mau uso de sua liberdade: é a ordem; sem a fraternidade, ele a usa para dar curso a todas as suas torpezas: é a anarquia, a licença. É por isso que as nações mais livres são forçadas a fazerem restrições à liberdade. A igualdade sem a fraternidade conduz aos mesmos resultados, porque a igualdade quer a liberdade; sob pretexto de igualdade, o pequeno abate o grande, para se substituir a ele, e se torna tirano a seu turno; isso não é senão um deslocamento do despotismo.
Sendo assim, imbuído destes princípios, com grande regozijo, chego a Paris para tomar a frente da Chancelaria Real Francesa. Durante grande parte de minha caminhada micronacional passei o dia-a-dia convivendo o cotidiano das diferentes micronações lusófonas.
No referido período vi instantes inolvidavéis que evidenciam um dos mais elementares ensinamentos do micronacionalismo: sendo os canais de ação tocantemente idênticos – o que é o fato do micronacionalismo –, a habilidade de mediação internacional de uma região mora em seu capital humano – na vocação de seus micronacionalistas.
Ocorre um fenômeno peculiar nas várias nações lusófonas. Por uma parte, os agentes micronacionais, com o passar dos anos, dotaram-se de conhecimento técnico-científico e político-social, o que expande as possibilidades de realização micronacional, por meio de um elevado capital humano. Por outra, diminuiu substancialmente o tempo que cada micronacionalista pode se dedicar à prática micronacional.
Destarte, a indagação posta é: como direcionar o aumento no capital humano de modo a compensar a diminuição de horas de atividade, ganhando produtividade? A resposta parece estar nas novas mídias disponíveis por meio da internet. As novas mídias referidas são a utilização concomitante, sistemática e facilitada de áudio, vídeo e texto.
Isto, pois através de um âmbito que agrega, de um lado, a interatividade e atemporalidade característica ao nosso modelo de micronacionalismo e, de outro, analises mais atrativas, simples e dinâmicas que o e-mail, este, elemento central do nosso modo corrente de prática micronacional.
Ademais, dado o crescimento dos agentes supracitados, temos de analisar, tecnicamente, o que temos por micronacionalismo. Um conceito que transpasse os axiomas tradicionais do realismo-modelismo-virtualismo. Um modelo que defina micronacionalismo como um projeto nacional em um microcosmos social que possibilite a total atuação dos talentos individuais dos micronacionalistas.
Nesse aspecto, precisamos, ao mínimo, compreender experiências dadas no extra-micronacionalismo – seja termos uma referência comparativa em relação ao nosso padrão micronacional, seja despertarmos novamente o interesse que o micronacionalismo já causou no resto da comunidade intermicronacional. O mundo para mais além da micronações é extenso e diverso. Inclui as Talossas, a Grand Commonwealth e mesmo as nações do Quinto Mundo. Um maior contato com esta grande parcela do micronacionlismo pode nos ajudar a encontrar soluções para nossas próprias missões como micronacionalistas.
Estes são as lutas que devem ser encarados em conjunto. Por ora, ainda que mantidas as tradicionais richas existentes nas micronações, há espaço para cooperação. O que está em jogo é a preservação da prática que tanto amamos – é a resistência do micronacionalismo. É uma situação que teóricos da escola inglesa de Relações Internacionais, como Adam Watson e Hedley Bull, denominaram raison de système.
Conclamo os micronacionalistas a proceder tais discussões, lutando o bom combate. No nível diplomático, o projeto essencial de uma Zona Neutral pode trabalhar como um dinamizador do sistema de auxilio que devemos riscar, adicionando às clássicas visitas recíprocas dos respectivos chancelares.
Entretanto, temos a responsabilidade de incentivar a espontânea troca cultural vivente entre as comunidades das variadas micronações. Troca de experiências e passagem de know-how são movidas a cabo pelo centro de atividades acadêmicas e culturais intermicronacionais.
É um duelo. É o duelo do Reino da França, do Micronacionalismo. É nosso duelo, de cada um de nós. E a resolução resfolga em nossas mãos, micronacionalistas.
No genuíno micronacionalismo, que sustentam sua origem, mas entende quando carece de se atualizar, Mas evoluir sem perder as raízes.
Sendo assim, conclamo a todos, que estamos de portas abertas, para as nações amigas que quiserem visitar o reino francês.

Viva ao S.A.R. Raphael Lisboa D'Orleans et Valois de la Corse e Médici,
Viva ao S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia.
Viva a França
Viva a Italia.

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  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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03 Out 2013 03:46 #20548 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Embaixada francesa
Excelência,

É uma alegria voltar a ter notícias de Paris. Espero ainda que as negociações para a abertura e uma embaixada do IL, nação agora soberana à França, estabeleça relações com Roma para que possamos ter aqui, também, adidos franceses junto à embaixada do novo Império.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: michel maciel (michel maciel)

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  • michel maciel (michel maciel)
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03 Out 2013 07:36 #20551 por michel maciel (michel maciel)
Respondido por michel maciel (michel maciel) no tópico Embaixada francesa
S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Italia

Agradeço por vossas palavras em nome do Reino da França. Como estou assumindo a chancelaria francesa há um dia, espero poder manter comunicação, a fim de discutirmos o melhor para ambas nações (sendo desejo supremo do povo), Neste presente momento, devido o escasso recurso humano, estamos primeiro mantendo contato com naçoes amigas, dentre as quais coloco o Reino da Italia.

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Moderadores: SA Neimar Bionaz (neibionaz)