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Verso & Poesia
- Cesare (Cesare)
- Visitante
1. Ouvindo eu pergunto | das raças sagradas,
Dos filhos de Heimdall, | ambos altos e baixos;
Vós sabereis, Valpai, | que bem eu relaciono
Contos antigos me lembro | de homens de muito tempo atrás.
2. eu ainda me lembro | os gigantes de outrora,
Que me deram pão | nos dias passados;
Nove mundos conheci, | os nove na árvore
Com raízes poderosas | em baixo do monte.
3. antiga era a era | quando Ymir viveu;
Mar sem ondas frescas | nem areia havia;
Terra não tinha sido, | nem céu acima,
Mas um vácuo bocejante, | e grama em nenhuma parte.
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- Tarbram (Tarbram)
- Visitante
Delicia-te em imensa volúpia
Sob o grão pecaminoso arrebol
Ignora, despreza — a triste súplica
Zomba, ri-se — da já amarga fúria
Nos mares distantes, e sem farol
Dos raros prazeres da flor hedônica
Aqui, em meu livre meio bucólico
Esqueço a ti, e a teus pesares
Nos bosques acolhedores — és nada
Inda que seja meu sono — etílico
São-me eles, essências salutares
P'ra curar paixão esfacelada
...
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- Tarbram (Tarbram)
- Visitante
Delicia-te na imensa volúpia
Sob o grão pecaminoso arrebol
Ignora, despreza — a triste súplica
Zomba, ri-se — da já amarga fúria
Nos mares distantes, e sem farol,
Dos caros prazeres da flor hedônica
Aqui, em meu livre meio bucólico
Esqueço a ti, e a teus pesares
Nos bosques acolhedores —és nada
Inda que seja meu sono — etílico
São-me eles, essências salutares
P'ra curar a paixão esfacelada
Deitado sob alto campestre arbol
Empoleirou-se só, em minha face
Pássaro da morte — corvo negro
Crocita, corveja — infernal rol
Segue-se o brilho fatal da foice
É quando desperto só e já lembro
Ó, sugestivo oniro corvino
Obsequiaste a mente sofredora
Com o escape indolor — da coita
Tua resposta — apraz-me o destino
Pois, que é a morte? É sonhadora
Dama, ora negra, ora alva q'açoita
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- Cesare (Cesare)
- Visitante
de que nunca vos louvei em meu trovar;
e uma das trovas vos quero dedicar
em que louvada de toda a maneira
sereis; tal é o meu louvar:
dona feia, velha e sandia!
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- Tarbram (Tarbram)
- Visitante
Sonho Corvino
Delicia-te na imensa volúpia
Sob o grão pecaminoso arrebol
Ignora, despreza — a triste súplica
Zomba, ri-se — da já amarga fúria
Nos mares distantes, e sem farol,
Dos caros prazeres da flor hedônica
Aqui, em meu livre meio bucólico
Esqueço a ti, e a teus pesares
Nos bosques acolhedores —és nada
Inda que seja meu sono — etílico
São-me eles, essências salutares
P'ra curar a paixão esfacelada...
Deitado sob alto campestre arbol
Empoleirou-se só, em minha face
Pássaro da morte — corvo negro
Crocita, corveja — infernal rol
Segue-se o brilho fatal da foice
É quando desperto só e já lembro...
Ó, sugestivo oniro corvino!
Obsequiaste a mente sofredora
Com o escape indolor — da coita
Tua resposta — apraz-me o destino
Pois, que é a morte? É sonhadora
Dama, ora negra, ora alva q'açoita!
C'aguardente nas mãos medito só
Sob luzes d'abajur lúgubr’e rútilo
A taça de crânio — não é só Byron
Entrego-me, inda vivo — ao pó
Que me leve logo a meu asilo
E que rubro marque eterno cânon!
Caminho desatento às frias trevas
No tétrico, só que não todo sonho
Ó, resignado — de trôpegos passos!
Arrastando alma — morta nas relvas
No bosque do meu intimo medonho
Ó, o pântano dos corações falsos!
Agora que penso de mente lúcida
Vejo meus delírios — já condenado!
Mas a’ura do Anjo, está já vívida
O catão Anjo da Morte, tão próximo
Olha o que tu fizeste — a nós!
Mas, é pilhéria! Libertemo-nos!
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