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O HOMEM EM MARTE

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11 Fev 2021 22:12 - 11 Fev 2021 22:21 #44635 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
O HOMEM EM MARTE foi criado por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)

Fuzileiro naval dos EUA afirma que passou 15 anos em Marte, onde defendeu 5 colônias humanas


ESSA TOPICO "O HOMEM EM MARTE" É UM NOVO PROJETO DA REAL ACADEMIA ITALIANA DE GEOGRAFIA!!! ALÉM DE TRATAR DE NOTICIAS DO HOMEM EM MARTE, VAI TRAZER TODAS AS NOVIDADES SOBRE A GEOGRAFIA DO ESPAÇO, A MICRO ITÁLIA NA CORRIDA ESPACIAL EM ASSUNTOS RELACIONADOS A ASTRONOMIA



Usando um nome falso para proteger sua identidade, a capitã Kaye recentemente deu uma entrevista na qual retrata suas experiências com a NASA e seus quinze anos de trabalho no espaço.Ela afirma que a humanidade já visitou Marte e que também estabelecemos um conjunto de bases naquele planeta e que temos nossa própria flotilha que podemos controlar através do espaço à vontade.
Ela afirmou que tudo o que sabemos sobre Marte e o Espaço é falso e que sabe disso porque já trabalhou 15 anos no espaço. Ela também mencionou como, se necessário, pode provar isso por meio de testemunhas que ainda trabalham na NASA até hoje.

Por ser ex-fuzileiro naval dos Estados Unidos, ela acompanhou cada uma de suas missões em Marte. Ela afirmou que por ser a força bruta do bando, ela era a única que protegia as 5 colônias conhecidas em Marte de qualquer extraterrestre hostil. Ela também aparentemente serviu a bordo de um porta-aviões gigante por três anos.
Ela alegou que toda a operação foi nomeada Mars Colony Corporation e que foi apoiada pela Rússia, China, Estados Unidos e basicamente todos os outros países influentes lá fora. Ela trabalhava para uma filial separada chamada Mars Defense System.

Ela teria treinado em uma base na lua chamada Comando de Operações Lunar, em Saturno e até no espaço sideral.VEJAM OS VIDEOS:








S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
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Last edit: 11 Fev 2021 22:21 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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12 Fev 2021 03:19 #44639 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico O HOMEM EM MARTE



Esses são alguns dos desafios que aguardam os primeiros astronautas em Marte



Lançar missões com destino a Marte não é mais um sonho tão distante — a NASA, por exemplo, planeja lançar uma missão tripulada com destino ao Planeta Vermelho na década de 2030, se tudo correr conforme o planejado. Como não será nada fácil levar astronautas para nosso vizinho, o graduando Malaya Kumar, com Biswal e Ramesh Naidu Annavarapua, professor da Pondicherry University, investigaram os vários desafios desta empreitada em um novo estudo.


Eles apresentaram os resultados da análise durante o evento SciTech Forum 2020, e identificaram 14 diferentes desafios relacionados às missões para Marte. Um dos primeiros deles envolve a etapa do planejamento das missões: a janela de lançamento para aproveitar o momento de maior proximidade entre Marte e a Terra se abre apenas a cada dois anos. Se uma missão for lançada neste período, será possível chegar ao planeta depois de 150 a 300 dias de viagem.

Esse longo período dificulta o envio de suprimentos, já que os astronautas não poderiam esperar tanto tempo para receber combustível e alimentos. Além disso, a distância também é um fator que preocupa Biswal quando o assunto é a segurança dos astronautas e a energia por lá: “no caso de uma emergência, não vamos conseguir trazê-los de volta como poderíamos fazer em missões lunares”, exemplifica. Devido à distância, a geração de energia também seria comprometida, algo que representa um problema para a alimentação dos veículos e estabilidade térmica no planeta devido às baixas temperaturas.
Em seguida, chegamos às questões envolvendo a saúde dos astronautas: como eles terão que passar alguns meses no espaço profundo durante a viagem, acabam correndo riscos relacionados tanto à saúde física quanto mental. Além do impacto psicológico causado pelos longos dias de confinamento junto dos colegas na cabine da nave, existem também os impactos no corpo humano causados pela exposição prolongada à microgravidade.

Para Biswal, contudo, o mais grave de todos estes efeitos seriam aqueles relacionados à radiação, à qual eles estariam expostos durante a missão inteira: “os maiores perigos incluem o risco de câncer e os efeitos tanto da radiação interplanetária quanto da superfície", explica ele, reforçando que a radiação poderia causar câncer e prejudicar a performance do cérebro. Isso acabaria impactando o trabalho das missões, que depende bastante do desempenho dos astronautas.

Felizmente, os pesquisadores propõem algumas estratégias para reduzir os danos na viagem e nas atividades realizadas no planeta, como um habitat de subsuperfície que poderia ser uma solução para os obstáculos de uma missão estendida ou uma estadia permanente por lá. Ainda, eles propõem que as missões tripuladas sejam elaboradas incluindo formas de produzir rapidamente os suprimentos necessários a partir dos recursos disponíveis no planeta, algo que combina com o perfil das missões que a NASA e outras agências espaciais vêm desenvolvendo.


Fonte: Universe Today



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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14 Fev 2021 19:25 #44651 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico O HOMEM EM MARTE

Asteroide maior que um campo de futebol chega à Terra nesta sexta


Um enorme asteroide potencialmente perigoso e maior do que o comprimento de um campo de futebol aproximou-se da Terra nesta semana, segundo a NASA, e teve sua maior aproximação com nosso planeta às 6h50 (horário de Brasília) desta sexta-feira (29). Embora não haja previsão de danos, o chamado 2021 AG7 impressiona pelo seu tamanho.

De acordo com os cálculos do Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra (CNEOS na sigla em inglês), o gigantesco asteroide tem um diâmetro aproximado de 100 metros, número um pouco acima da altura da Estátua da Liberdade em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Viajando a uma impressionante velocidade de 60 mil quilômetros por hora, conforme avaliação do CNEOS, o mais perto que o asteroide 2021 AG7 pode chegar da Terra é um sobrevoo de 4,2 milhões de quilômetros acima da superfície do planeta, o que é considerada uma distância segura de uma "pedreira" como essa.
Na sua passagem pela Terra nesta sexta-feira, o 2021 AG7 não está sozinho: ele estará em companhia de outro NEA (sigla para “asteroide próximo da Terra”), o 2021 AF7, um pouco menor, com diâmetro máximo avaliado em 53 metros e com uma distância máxima de aproximação de 6,8 milhões de quilômetros.

Os dois asteroides que estão passando pela Terra são classificados pelo CNEOS como do tipo Apollo, assim chamados por seguirem órbitas que acabam se cruzando com a da Terra. Esses NEA’s também possuem um tamanho de órbita bem maior quando comparada à de nosso planeta.

Além disso, foram ambos considerados asteroides potencialmente perigosos (PHA’s), classificação que também inclui os cometas, assim definidos por possuírem tamanho grande o suficiente para causar danos significativos (cerca de 100 metros de diâmetro) ou que podem atingir uma aproximação da Terra inferior a 0,05 unidades astronômicas, o equivalente a 7,4 milhões de quilômetros.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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