DR 003/13 - Que expulsa a Igreja (ICM), da Itália

Italianos,
Autoridades micronacionais:


Em agosto de 2008, a Coroa Italiana em feito inédito em sua história, recebeu a Igreja Católica Micronacional (ICM) em solo italiano concedendo a cidade de Ravenna como sede e cedendo a esta um sub-forum exclusivo para uso da referida instituição. Entretanto, já em março de 2009, a presença da ICM foi encerrada e o forum fechado, haja vista o tal abandono de Ravenna e dos italianos. ( br.groups.yahoo.com/neo/groups/trinacria...sations/messages/484 )

Já em 1º de Julho de 2015, a Igreja foi novamente acolhida pela piedade e boa vontade de Sua Majestade e por sua amizade pessoal com SSMI Claudio I, de Reunião, o qual intercedeu de boa fé perante a ICM sendo que na data de hoje, todos fomos traídos.

É fudamental destacar que, na data de hoje via DR 002/13, a Coroa Italiano cassou o privilégio do sub-forum daquela arquidiocese de Ravenna, depois rebaixada a Prelazia mantendo, contudo, sua permanência em território nacional. Ainda assim, a ICM através de seus representantes atenta contra a Coroa e por conseguinte contra a Itália micronacional e os leais súditos de Sua Majestade. Porém não o farão sem resposta.

Assim, Eu, SMR Francesco III Pellegrini, Rei Constitucional e Defensor Perpétuo da Itália, laico e em acordo com La Prima Legge DECRETO neste ATO DE SUPREMACIA:

I - A EXPULSÃO DA IGREJA CATÓLICA MICRONACIONAL (ICM) DO TERRITÓRIO ITALIANO;
II - A EXPULSÃO DE TODOS OS PADRES E CLÉRIGOS MICRONACIONAIS NÃO-ITALIANOS;
II - O CONFISCO DE TODOS OS BENS E CAPITAL DA IGREJA, NA ITÁLIA;
III - A CARACTERIZAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA MICRONACIONAL (ICM), COMO ORGANIZAÇÃO TERRORISTA INTERMICRONACIONAL;
IV - A GARANTIA DO RESPEITO A REAL FÉ CATÓLICA POR TODOS OS LEAIS SÚDITOS DE SUA MAJESTADE;
V - A CARACTERIZAÇÃO DE D. Frei Lucas Frederico Guilherme Maria de Hohenzollern COMO PERSONA NON GRATA AO POVO ITALIANO;
VI - O BANIMENTO COMPLETO DE TODAS AS ESTRUTURAS DA ICM, PRESENTES NA ITÁLIA;
VII - A MANUTENÇÃO DA PARÓQUIA DE SÃO PEDRO, EM TREVISO, SE DA VONTADE DE SEU RESPONSÁVEL, DE MODO INDEPENDENTE E TOTALMENTE SEPARADO DA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA AQUI CITADA.

Não há prazer nenhum neste ato, não há o prazer doentio e pútrido com que D. Frei Lucas Frederico Guilherme Maria de Hohenzollern publicou o ato de agressão a esta Coroa e aos Italianos. Aqui, antes, há o desapontamento profundo, a tristeza pela traição de uma organização em que esta Coroa errou, por duas vezes, em confiar e que agora confirma a todos sua real natureza.

Mas não há erro eterno ou irrefutável, em tempo a justiça vem e hoje, em meu nome e da Itália micronacional a executo com a certeza de que se a medida é dura, o é pela ausência de bom senso e pelo desrespeito com que, pela última vez, esta organização microterrorista tratou os Italianos e seu Rei.

Atenciosamente