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- A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
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A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
- cesare (cesare)
- Autor do Tópico
- Visitante
A Magistratura atual vai considerar o tempo de magistratura de 4 ou 6 meses?
att
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
- Desconectado
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Essa questão já foi tratada formal e informalmente. Você solicitou que a lei que prevê seis meses fosse declarada inconstitucional e a Magistratura negou. A lei segue válida.
Se ela for alterada será pelo Senado, só isso.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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- cesare (cesare)
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No geral para todos agora, a situação é que não existem partidos na Itália hoje, foram exaustivamente tentadas diversas formas até que alguém sugeriu que proibisse a candidatura independente como se isso fosse fortalecer os partidos, 2 situações.
- A pessoa seria obrigada a se filiar, filiaria e ganharia a eleição, acaba-se o tempo e ela sai, como sempre ocorria.
- A pessoa se não quiser filiar, simplesmente não vai concorrer como já aconteceu outras vezes, o partido vai se apertar para encontrar alguém para candidatar e normalmente vão ser as próprias lideranças, uma ou 2 pessoas. Logo não vai existir disputa partidária, logo quem é líder do partido vai se cansar dessa obrigação como acabou de acontecer.
O que eu trago a reflexão é um modelo onde os partidos serão um bloco, onde todo o contexto será motivado pela estrutura e não por 1 ou 2 pessoas.
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
- Desconectado
- Muito Experiente II
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A falência do PNPI ou do ND não foge à normalidade, mas a inexistência de qualquer partido passa a ser o problema. A lei atual não obriga as pessoas a se filiarem ao PNPI ou ao ND, a pessoa poderia fazer um mandato independente e, caso quisesse se manter na política, fundar um partido ou negociar a liderança de outro.
Imaginemos agora eleições sem Neimar e sem Miguel, sem Marlon... Sem a articulação interna que tivemos no PNPI. Suas próprias ideias, Cesare, compartilhadas, amadurecidas e difundidas entre seus simpatizantes no partido.
O Rodrigo já manifestou interesse por um partido que fizesse oposição ao PNPI, eu mesmo já manifestei interesse em um partido quando deixar a Magistratura. A própria cláusula que impede o MM de filiar-se a partido poderia ser revista.
Ainda que cada candidato independente se tornasse eventualmente um partido de um homem só, seria melhor para nossa política. Com o tempo uns prosperariam e outros desapareceriam.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
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- cesare (cesare)
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Eu poderia negar veementemente um má política e ser um ferrenho opositor em uma politica pública mal pensada, não falta argumentos e considerações em nenhum de nós, homens públicos.
Mas em uma sociedade diminuída como a nossa micro, é impossível travar embates longos, não devemos temer o debate mas precisamos reconhecer que em dados momentos por limitação dos nossos opositores ou nossa, devemos ceder por um parâmetro.
Para mim o parâmetro deve ser a vontade popular, para evitar cisões e saídas por egos inflamados e machucados.
Mesmo que no Senado seja maioria a vontade de lutar pelos direitos de quem opta por ser independente e por lutar para que não tenhamos que errar por longos meses até que seja repetido o erro que já tivemos no passado com a Assembleia Nacional, vou deixar claro que meu mandato vai seguir a vontade popular ao invés do debate.
Chamarei meus colegas no Senado e vou sugerir uma Consulta bem diferente da ultima, que sabe lá o porque foi considerada como a favor da lei.
Mais uma vez reafirmo aos Senhores, a medida não vai adiantar nada, é ridículo pensar que irá ajudar a situação dos partidos, ou o tempo de 6 meses irá ajudar o Executivo, mas tudo bem, vou escolher o que a maioria decidir.
att
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