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A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália

  • cesare (cesare)
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05 Jun 2017 17:36 #35818 por cesare (cesare)
Uma questão, esse modelo é apenas para partir de algo, por favor, façam sugestões e modifiquem.



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  • Valdinei Martins (valdineivmjo)
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05 Jun 2017 17:49 #35819 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
Pessoal, eu acho que estamos invertendo as coisas.

A importância dos partidos é justamente a consolidação das orientações políticas. Um projeto é discutido dentro do partido e se for aceito vira pauta para a campanha e se for eleito vira pauta no Senado e se tiver apoio pode entrar em vigor ou ir à consulta pública.

Aquelas propostas não aprovadas podem ser reformuladas no partido e voltar com força em outro momento.

De outra forma, uma discussão mais aprofundada sobre sistema político, alteração nos três poderes fica muito vulnerável.

Hoje temos uma lei recentemente aprovada correndo o risco de ser muito modificada em dois princípios: o tempo das legislaturas e a proteção dos partidos. Amanhã podemos estar mudando de novo o sistema num ciclo infinito.

Isso se manterá até que venhamos organizar a política que temos.

O Estatuto Eleitoral oferece um caminho para isso. Tendo as eleições, o início e o fim das legislaturas definidos, passamos a outras discussões.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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05 Jun 2017 18:56 #35821 por cesare (cesare)
Valdinei, isso não é novo, de verdade.

Não vai adiantar em nada você querer proibir alguém de candidatar independentemente, e achar que isso vai resolver chega a ser quase inocência se não loucura.

Não existe consolidação partidária, simplesmente porque nosso modelo não da importância para isso, esse debate já ocorreu em outros momentos, até reformular partidos já fizemos, não existe sucesso se não tratarmos logo a doença ao invés dos sintomas.

A Lei aprovada não corre risco, está sendo legitimamente alterada pela atual legislatura.
Primeiro porque é inconstitucional e segundo porque até agora os Senadores ainda não decidiram sobre o artigo da PL.

Não consigo entender, não entra na minha cabeça dizer que proibir alguém de se candidatar independentemente é proteger partido, de verdade, não consigo entender isso nem a curto nem a longo prazo.

A questão já foge apenas dos partidos, a consolidação de um sistema politicamente efetivo que desenvolva mecanismos que se sustentem entre si é a chave para a solução dos nossos problemas.

O modelo atual não funciona, isso é micronacionalismo, podemos tentar diversas vezes, só não acho inteligente voltar a cometer os mesmos erros e com um número ainda menor de pessoas e bem menos motivadas.

Mas olha, a discussão inteira aqui é apenas um ponto geral, não existe discussão oficial a respeito, o ponto é que a ND acabou e o PNPI acaba de fechar, dizer que é porque existem candidatos independentes não faz sentido.


O problema é muito maior que esse, se quer que existam partidos realmente ativos, se quer que exista um Executivo que tenha realmente um fluxo, se reforma, se quer continuar com esse modelo que vai depender muito da nossa força de vontade e de mecanismos correcionais, tudo bem também, não se reforma.

Os sistema aqui esmiuçado é um sistema politico-estrutural, uma alternativa ao nosso atual, só isso.

Mas veja, somos cidadãos, cada um com sua formação e beneficiando o Reino, ter posições contrárias é comum, não devemos ter medo do embate nesse sentido. Estou sendo pragmático também, pretendo me debruçar em uma luta que só pode ser feita por aqueles que comprarem a ideia, em conjunto, sem isso não existe reforma e eu sinceramente estou do lado da Itália.

Se for vontade da maioria querer tirar os independentes e obrigar a filiar, tudo bem, nos filiaremos e candidataremos mais uma vez. Se for deixar para 6 meses, tudo bem, ficamos 6 meses no Senado.
Só repito, já fizemos isso em outros momentos, com outros nomes. Estamos tentando apenas curar os sintomas e não a doença.

att

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05 Jun 2017 19:11 #35825 por cesare (cesare)
Pessoal, outro detalhe, estamos falando apenas de estrutura politica.

Ainda tem territórios e famílias para refletirmos.

att

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06 Jun 2017 00:05 - 06 Jun 2017 00:08 #35841 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
Samuel, você diz que "Não existe consolidação partidária, simplesmente porque nosso modelo não da importância para isso" certo, por isso na Legislatura anterior buscamos um meio de proteger os partidos sem impedir uma oposição a todos eles. Acontece que, espera-se, com o crescimento do número de independentes e a aprovação destes nas eleições, os partidos possam mudar.

Quando alguém não se vê politicamente representado em um partido, se candidata independentemente, mas após seis meses desenvolvendo sua política três coisas podem acontecer: 1- algum partido apoiá-la dando-lhe espaço, 2- ela adaptar-se a algum partido ou 3- a visibilidade de seu trabalho atrair simpatizantes para a abertura de um novo partido.

E é isso que queremos, fomentação política. Não uma ou três pessoas que apareçam com um monte de propostas votando, aprovando e revogando, sendo sucedidas por outras que façam a mesma coisa em prejuízo da nação.

Uma nação se faz de indivíduos, famílias, comunidades fortes. Isso propicia instituições fortes que sustentam a nação. Não nos adiantaria termos aqui um grande legislador se ele fosse apenas um, isso não é liderança. É preciso transmitir, deixar um legado e conduzir ao resultado.

Sobre essa questão se é inconstitucional ou não, se é gópi ou não... eu sugiro que o Senador respeite a decisão do Magistrado sobre a questão. A lei foi aprovada pelo Senado, sancionada pela Coroa e ratificada pela Magistratura. Por tanto, vamos seguir a ordem institucional. Se o Parlamento vê por bem alterar, que o faça. Entretanto, dentro de seus limites constitucionais.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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Last edit: 06 Jun 2017 00:08 by Valdinei Martins (valdineivmjo).

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