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SOLENIDADE - DIA DO PAPA - XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM

  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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04 Jul 2016 00:54 #32670 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
SOLENIDADE - DIA DO PAPA - XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM foi criado por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)

Caros Irmãos e irmãs, bem vindos.

Celebramos hoje o Décimo Quarto Domingo do Tempo Comum. A liturgia de hoje nos convida a contemplar os exemplos dos Santos Pedro e Paulo, os quais, por caminhos diferentes, acolheram a Misericórdia de Cristo e, assim, realizaram a missão evangelizadora.
Celebramos também o DIA DO PAPA, rezando pelo Papa Francisco, sucessor de Pedro e solidariamente partilhando um pouco de nossos bens em favor da evangelização.

XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)


Ritos Iniciais

Canto de Entrada


Saudação

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
T. Amém.
P. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Antífona da Entrada

Eis os santos que, vivendo neste mundo,plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus.

Ato Penitencial



P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos
conduza à vida eterna.
T. Amém

Hino de Louvor



Oração
P. OREMOS: Ó Deus, que hoje nos concedeis a alegria de festejar São Pedro e São Paulo, concedei à vossa Igreja seguir em tudo os ensinamentos destes Apóstolos que nos deram as primícias da fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
T. Amém.
Liturgia da Palavra

Primeira Leitura (At 12,1-11)
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, 1 o rei Herodes prendeu alguns membros da Igreja, para torturá-
-los. 2 Mandou matar à espada Tiago, irmão de João. 3 E, vendo que isso agradava aos judeus, mandou também prender a Pedro. Eram os dias dos Pães ázimos. 4Depois
de prender Pedro, Herodes colocou-o na prisão, guardado por quatro grupos de
soldados, com quatro soldados cada um. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo ao povo, depois da festa da Páscoa. 5 Enquanto Pedro era mantido na prisão, a Igreja rezava continuamente a Deus por ele. 6 Herodes
estava para apresentá-lo. Naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados,
preso com duas correntes; e os guardas vigiavam a porta da prisão. 7 Eis que apareceu
o anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela. O anjo tocou o ombro de Pedro, acordou-o e disse: “Levanta-te depressa!” As correntes caíram-lhe das mãos. 8 O anjo continuou: “Coloca o cinto e calça tuas sandálias!” Pedro obedeceu e o anjo lhe disse: “Põe tua capa e vem comigo!” 9 Pedro
acompanhou-o, e não sabia que era realidade o que estava acontecendo por meio
do anjo, pois pensava que aquilo era uma visão. 10 Depois de passarem pela primeira e segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. O portão abriu-se sozinho. Eles saíram, caminharam por uma rua e logo depois o anjo o deixou.11 Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava!”
Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.

Salmo Responsorial [Sl 33(34)

REFRÃO: De todos os temores me livrou
o Senhor Deus.


1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, *seu louvor estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor;* que ouçam os humildes e se alegrem!

2. Comigo engrandecei ao Senhor Deus, *exaltemos todos juntos o seu nome! Todas
as vezes que o busquei, ele me ouviu,* e de todos os temores me livrou.

3. Contemplai a sua face e alegrai-vos, *e vosso rosto não se cubra de vergonha!
Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido,* e o Senhor o libertou de toda angústia.

4. O anjo do Senhor vem acampar *ao redor dos que o temem, e os salva. Provai
e vede quão suave é o Senhor!* Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

Segunda Leitura (2Tm 4,6-8.17-18)
Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo

Caríssimo: 1Quanto a mim, eu já estou para ser derramado em sacrifício; aproxima-se o momento de minha partida. 7Combati o
bom combate, completei a corrida, guardei a fé. 8 Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa. 17Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão. 18O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém. Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.

Aclamação ao Evangelho (Mt 16,18)



Evangelho (Mt 16,13-19)

P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. = Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
T. Glória a vós, Senhor.
P. NAQUELE TEMPO, 13Jesus foi à região de Cesaréia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” 14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas.” 15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.”
17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra
construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu
ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado
nos céus.” Palavra da Salvação.
T. Glória a vós, Senhor.

Homilia

A Primeira Leitura desta solenidade nos fala da prisão e da libertação de Pedro(cf. At. 12,1-11). Acerca de 43 d.C, Herodes Agripa I manda executar Tiago, filho de Zebedeu. Depois, manda aprisionar Pedro. Mas o “anjo do Senhor” o liberta – como libertou os israelitas do Egito. Um anjo libertou São Pedro da morte certa. Tal fato deixou os cristãos espantados e admirados com a grande benevolência de Deus. A comunidade recorreu à arma da oração: é Deus quem age. Ele é o libertador, conforme cantamos no Salmo Responsorial: “O Senhor me livrou de todas as minhas angústias”(Sl. 34). Mais tarde, também, São Paulo recuperará, de modo idêntico, a sua liberdade (At 16, 25-34).

A Segunda Leitura(cf. 2Tm 4,6-8.17-18) apresenta a oferenda da vida de Paulo. O Apóstolo das Gentes, que sempre trabalhou com as suas próprias mãos, está agrilhoado; na defesa, ninguém o assistiu. Contudo, fala cheio de gratidão e de esperança. “Guardou a fidelidade”: a sua e a dos fiéis a ele confiados. Aguarda com confiança o encontro com o Senhor. Ofereceu a sua vida no amor, e o amor não tem fim(cf. 1Cor 13,8). Seu último ato religioso é a oferenda de sua vida. Mas sua vida está nas mãos de Deus, que a arrebata da boca das feras. A segunda leitura pode ser chamado do Testamento de São Paulo. O Apóstolo das gentes pressente próxima a sua morte e dá-nos a conhecer o seu estado de espírito: sente-se só e abandonado pelos irmãos, mas não vítima, porque a sua consciência está tranquila e o Senhor está com ele. Guardou a fé e cumpriu a sua vocação missionária com fidelidade. Compara-se à libação derramada sobre as vítimas nos sacrifícios antigos. Quer morrer como viveu, isto é, como verdadeiro lutador, uma vez que se entregou a Deus e aos irmãos. A vitória é certa! As suas palavras são já um cântico de vitória, porque está próximo o seu encontro com Cristo Ressuscitado.

Profissão de Fé

P. Creio em Deus Pai todo-poderoso,
T. criador do céu e da terra. / E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, /
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; / nasceu da Virgem Maria; / padeceu
sob Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto e sepultado. / Desceu à mansão dos mortos; / ressuscitou ao terceiro dia, / subiu aos céus; / está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. /
Creio no Espírito Santo; / na Santa Igreja Católica; / na comunhão dos santos; / na
remissão dos pecados; / na ressurreição da carne; / na vida eterna. / Amém.


RITOS FINAIS

Pai Nosso


Bênção Final e Despedida

P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, que vos deu por fundamento aquela fé proclamada pelo Apóstolo Pedro e sobre a qual se edifica toda a Igreja.
T. Amém.
P. Ele, que vos instruiu pela incansável pregação de São Paulo, vos ensine a conquistar também novos irmãos para o Cristo.
T. Amém.
P. Que a autoridade de Pedro e a pregação de Paulo vos levem à pátria celeste, onde chegaram gloriosamente um pela cruz e outro pela espada.
T. Amém.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
T. Amém.

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza
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