Sobre o Tratado de Neuschwanstein

Meus leais súditos e súditas,

A assinatura do Tratado de Neuschwanstein, por nossa Chancelaria, e agora sua aprovação por nosso Senado é assunto da mais alta importância.

O argumento inicial do Tratado, de proteger o território micronacional europeu e garantir a pacificação das fronteiras intermicronacionais do velho continente é verdadeiramente uma conquista ímpar em anos de diplomacia lusófona.

É verdade que se trata, acredito, de um primeiro passo. A paz não é ou jamais foi tarefa simples, muito ao contrário, ela sempre exigiu sacrifícios enormes. Entretanto é um começo significativo.

A Itália mantém aquela que é, talvez, a mais estável fronteira intermicronacional há mais de uma década, restringindo-nos apenas à península itálica e a seus arquipélagos adjacentes, prova de que nosso objeto sempre foi, é, e sempre será a italianidade, sem qualquer pretensão expansionista ou imperialista. Somos felizes em nossas fronteiras, como estão, e sem qualquer interesse em expansões futuras.

Assim, alegra nosso país perceber que as demais nações europeias caminham para, também, estabilizar as fronteiras que os cercam, findando qualquer aventura.

Há esperança pela Paz, com esse tratado, e a Itália estará vigilante e ativa para que tão nobre objetivo seja alcançado.

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