20 ANOS DA DINASTIA PEREGRINA - MENSAGEM DO PATRIARCA

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Roma, 09 de Fevereiro de 2022.


Meus leais súditos e súditas,
Autoridades intermicronacionais,
Peregrinos e Peregrinas de toda a lusofonia:


Hoje é uma data histórica, celebramos os 20 anos, duas décadas, da fundação da Casa Peregrina, uma dinastia que, não há dúvidas, já tem seu nome inscrito na história do micronacionalismo lusófono, estando presente, aliás, no trono de diferentes grandes Nações.

É bem possível que hoje existam micronacionalistas que não tinham nascido quando esta casa foi fundada, ainda no antigo Magno Império de Hibérnia, em 09 de Fevereiro de 2002 sob o nome Gens Peregrina. Na época, este que aqui escreve era conhecido como Labrus Elenath, da Gens Elenath e depois, passaria a Labrus Peregrinus mais conhecido por todos pelo nome de reinado, Francesco III da Itália.

Depois de 20 anos, longos, combativos e gloriosos anos me sinto tranquilo pelo que esta Dinastia construiu, pelo que ela representa e por seu lugar garantido na história micronacional. Enfim, sei, depois de tanto tempo, de tantas histórias que está comprovado nosso engajamento para com a prática micronacional e sua excelência, ainda que em tempos bem menos ativos do que quando surgimos como Casa.

Quero aqui agradecer a todos que sempre apoiaram os Peregrinos, pois tal aliança permitiu fortalecer importantes estruturas em nossas Nações e no micronacionalismo como um todo. Da mesma forma, também agradeço aos críticos, afinal é fundamental para que, desejando crescer e evoluir positivamente em nossas práticas, tenhamos um contraponto que nos questione de modo justo e racional.

Mas fundamentalmente agradeço a cada peregrino, de cada nacionalidade, e aqui destaco meus filhos Sua Majestade o Kaiser Wilhelm III, da Alemanha, e Sua Majestade o Rei Ninus III, de Pathros que ao longo desses anos, cada qual com suas características e projetos, conduziram o nome da Casa Peregrina para muito além das fronteiras italianas.

Por fim quero declarar a todos que a Dinastia atingiu seus 20 anos, mas que certamente não ficará restrita a isso, virá outro ano, e outro e assim por diante e, enquanto existir um único peregrino ou peregrina que honre integralmente os valores que construíram nossa Casa ela, não tenho dúvidas, viverá, indefinidamente.

Viva a Dinastia Peregrina!

Viva o micronacionalismo lusófono!

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