19ª LEGISLATURA DO SENADO REAL ITALIANO - PLENÁRIO

Eu acho que ficou bom, ainda que me pareça que talvez a adoção dos direitos italianos não devessem ser automáticos ao cidadão de um protetorado, inclusive, ou principalmente, na questão do voto.

Porém não há no título de direitos algo que afirme adoção por parte de protetorados. E também nada indica que cidadãos de protetorados possam votar.

Inclusive precisamos de um item que permita o poder de voto a cidadãos de protetorados CANDIDATOS a cargo na Itália

Att

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A nova redação dos artigos 34 e 35 prevem a elegibilidade de um cidadão de protetorado.

Eu, particularmente, sou contra, pelo que já expressei em particular, acaba diluindo a noção de cidadania e nacionalidade. Acho que uma proposta que melhor atenderia a necessidade é a previsão de uma dupla cidadania especial, e apenas indivíduos que a obtivessem pudessem concorrer aos cargos.

Ah sim, no título sobre a candidatura ao senado, não nos direito e deveres.

Com o retorno de uma proposta de duplacidadania eu começo a ficar confuso sobre o direcionamento deste tema. Sugiro que os excelentíssimo senadores expressem o que realmente desejam com sua versão de texto.

Estou vendo que há contrariedade na convivência de san-marinenses nas atividades públicas do Reino, isso faz oposição à minha orientação original ao receber o protetorado.

Prevejo que sobre apenas a adição do artigo que possibilita existência de protetorados no reino e mais nada.

Att

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Caso ajude na redação dos senhores encontrei essa lei no arquivo do Magistrado

Lei 007/07 – Lei de Cidadania Honorária

www.reinodaitalia.org/magistratura/?p=103

Há a possibilidade de utilizarmos essa lei italiana para adequar as atividades de san-marinenses em solo italiano.

Atenciosamente

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