- Postagens: 3073
- Karma: 26
- Obrigados Recebidos: 1345
Edite sua assinatura
Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!
Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:
SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.
** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.
Manifestos Umbrios
- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
Avola
Castelo de Avola
Avola, dezesseis de setembro do décimo ano.
Eu, Sua Alteza o Duque Líryan Kawsttryänny Umbrio de Avola, paterfamílias da família Umbria, uma das mais tradicionais famílias deste Reino, venho por este abrir um espaço para que sugestões e críticas oriundas dos súditos pertencentes a esta Casa.
Entendo, por tudo que tem se visto neste Reino, ser de suma importância uma reformulação familiar, incluindo a maneira e a responsabilidade que as famílias atuam junto às soluções sócio-políticas. É fundamental um fortalecimento da família, assim como é fundamental que elas se posicionem e se manifestem diante dos problemas no Reino.
Assim sendo, abro este espaço para os Umbrios. Comentários de terceiros serão sempre bem vindos.
Atenciosamente,
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 3073
- Karma: 26
- Obrigados Recebidos: 1345
Nossa política não é uma "guerra fria", face a isso não é segredo que eu tenha, em diversos pleitos, manifestado apoio incondicional ao partido PNPI. Todavia, face aos cargos que outrora ocupei, este apoio sempre se manifestou de maneira discreta. Hoje não ocupo mais tais cargos, de maneira que me sinto livre para me manifestar, enquanto súdito, e expor ideias, sugestões e críticas.
Dados os ultimos acontecimentos políticos, e em nada relacionado à minha posição afetiva com meus caros amigos que compõe a legenda do PNPI, eu, para esta próxima legislatura, refleti e resolvi redirecionar meu apoio ao PDL.
Diante disso e neste espaço, e ainda reafirmando estar na condição de súdito, virei manifestar algumas sugestões à questões que precisam ser abordadas no Senado. De imediato digo que sou totalmente contra o "acordo político". Vejo nesta prática o primeiro passo em direção à corrupção da política e do indivíduo. Não temos que ter "acordinhos" para as coisas. Precisamos sim, ter maturidade e conhecimento para compor leis eficientes e as lançar em votação. Se a lei está bem escrita, se não há nela falhas, se é equilibrada, se é útil, se é necessária, que se vote e aprove! Isso é política! Se a lei, por sua vez, apresenta alguma falha, estética, estrutural, então que se debata sua correção. Mas o debate "infinito" por interesses pessoais ou partidários, baseado na troca de favores, não! Isso é o que temos que banir de toda e qualquer política.
Pois bem, um dos problemas maiores observados neste pleito foi o acúmulo de cargos. Sempre iremos coexistir com isso, e a prática em si não é nociva. Contudo, por segurança e conforto, e talvez até justiça, alguns cargos, penso, não poderiam ser acumulados a outros. Em razão disso venho abaixo postar uma sugestão de Lei a ser analisada e aproveitada, se houver interesse, por quem irá estar no Senado para o próximo pleito.
Segue:
Parágrafo Único: esta lei existe em função de restringir o acúmulo de cargos específicos visando o impedimento de somatória de poderio evitando assim que uma mesma pessoa esteja em cargos que se controlem ou que estabeleçam controle um sobre o outro.
Parágrafo Primeiro: torna-se incompatível e proibido, o acúmulo do cargo de Presidente do Banco da Itália com os cargos de Senador do Senado Real Italiano e Primeiro Ministro.
Parágrafo Segundo: torna-se incompatível e proibido, o acúmulo do cargo de Magistrado Maior do Reino da Itália com os cargos de Senador do Senado Real Italiano e Presidente do Banco da Itália.
Parágrafo Terceiro: torna-se incompatível e proibido, o acúmulo do cargo de Corregedor do Senado Italiano e Procurador Geral, com os cargos de Senador do Senado Real Italiano, Magistrado Maior do Reino da Itália e Presidente do Banco da Itália.
Parágrafo Quarto: Que esta lei entre em vigor no ato de sua publicação, a valer para a próxima legislação, revogando-se dispositivos contrários.
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 2120
- Karma: 23
- Obrigados Recebidos: 1092
Como disse no tópico anterior, darei meu comentário de terceiro rsrs...
É um projeto muito interessante e que pode acabar com o acúmulo de cargos. Sou totalmente favorável ao que tange os cargos de Presidente do Banco, e acredito que o mesmo também não deva ser ocupado por alguém que seja Ministro. Se criarmos o Ministério da Fazenda, por exemplo, seria prejudicial que o Ministro da Fazenda e o Presidente do Banco sejam a mesma pessoa. Atualmente não temos o ministério citado, mas acho que é inevitável sua criação futuramente, e devemos prever esse tipo de situação.
Quanto ao cargo de Corregedor concordo que o mesmo deve ser apartidário como dito na sua reforma do regimento. Porém (pode ser ignorância da minha parte), não vejo como prejudicial o acúmulo dos cargos de Corregedor e Magistrado. Pode ser desaconselhável o acúmulo, mas não deveria ser proibido. Mesmo porque, com a exigência do mesmo ser apartidário, estaremos prejudicando os partidos. Basta ver nossa situação atual, onde dois súditos tiveram que se desfiliar. E nesse caso, teríamos um Magistrado e um Corregedor que deverão ser apartidários, ou seja, dois súditos que não podem participar de partidos. E para que não haja a perpetuação do poder na mesma pessoa, seria necessário que mais súditos também não sejam vinculadas à partidos políticos.
Com a inclusão do termo "desaconselhável", damos a possibilidade de, em casos extremos como o atual, abrirmos brecha para que a Corregedoria funcione normalmente com a ajuda do Magistrado.
Eis minha sugestão. Se eu estiver errado, me corrija rsrsrs
E parabéns pelo projeto!
Att,
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 3073
- Karma: 26
- Obrigados Recebidos: 1345
Fico contente que este espaço possa nos levar a debates políticos, por isso mesmo há esta opção e este convite à manifestações de terceiros.
Sou completamente favorável ao que se refere à questão do acúmulo de poder de Presidente do Banco com um futuro Ministério da Fazenda! É este sentido que precisamos para estruturar um bloquei inteligente e impedir certos cargos de acumularem outros.
Sobre a questão Magistratura x Corregedoria, digo o seguinte: inicialmente eu pensei que talvez fosse justamente interessante que Magistrado e Corregedor fossem, sempre, a mesma pessoa. Dado o caráter apartidário que ambos os cargos exigem entre outras peculiaridades. Entretanto há um desconforto sobre isso que é uma mesma pessoa arbitrar tanto o Legislativo quando o Judiciário. Tudo bem que um Corregedor não irá fazer leis, mas, é um desconforto.
E por último e mais grave, e ai sim um problema é o fato de termos na Magistratura a competência para se solucionar casos de omissão de Corregedoria. Então se temos o Magistrado como Corregedor, acabamos gerando um problema. Lembrando que a Corregedoria já acumula a Procuradoria. Então penso ser prudente que o Corregedor / Procurador, não possa ser Magistrado e tenha que ser apartidário. É complicado em vista de partidos políticos? Claro que é! Mas é uma estruturação delicada.
Além do mais, ser apartidário não significa que você não poderá votar neste ou naquele candidato. Não significa que não poderá manifestar qualquer apoio a um partido. Ser apartidário significa que não se está vinculado diretamente com um partido então, não deve nada à presidência do partido. Não levanta sua bandeira, não buscará se influenciar por interesses partidários.
Att
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
- Postagens: 3073
- Karma: 26
- Obrigados Recebidos: 1345
Venho por este manifestar sobre o que venho observando a respeito das colocações políticas neste Reino, realizada por partidos e seus representantes. Tendo eu participado de debates que vem acontecendo pude observar que ambos os partidos participantes do debate se mostram bastante despreparados para lidar com política. Isso, claro, dentro de minha visão. Partindo disso, retiro meu apoio ao PDL, manifestado anteriormente, e manifesto não ser apoiador de qualquer partido intensificando minha postura apartidária.
Sou, por fim, um eleitor a ser conquistado, me conquistem! Mas infelizmente não creio que exista nos nossos partidos atuais o desejo de conseguir eleitorado. Nossa política culminou e se limitou na legenda, leva o partido de maior legenda pois os votos são por afinidades pessoais e não políticas. E a legenda conquista por cores de bandeiras e vínculos familiares, e não pela atuação consistente em política. É claro que em ambos os partidos possuo amigos, pessoas queridas, muito queridas. Mas política há que ser muito mais que isso!
Não é saudável sustentarmos o erro macro, onde votos são por crendices e não por entendimento popular. Aqui, é voto é por amizade, dá no mesmo! E ainda mais assustador tem se mostrado a ausência do povo, da manifestação popular, frente aos debates. O que me sugere que todo o povo se encontra satisfeito com a política tal como está. O que me deixa como "pária" no contexto.
Nossa política, infelizmente, engatinha. Nossos políticos, infelizmente são apenas retórica e não parecem dispostos a modificar o cenário. Os debates de idéias políticas e as cobranças de esclarecimentos, que deveriam ser ativos em tempo integral são visto por súditos como "uma chatice" um "blá, blá, blá" interminável. E talvez até o seja, já que não produz uma modificação prática do sistema ou a correção de erros que se perpetuam no cenário político.
Att
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.