Primeiramente: é só minha opinião!
Observando o País de Padme vi ali algo absolutamente interessante e com o qual, creio, podemos aprender. Até então o foco em quase toda micronação tem sido a partir do desenvolvimento político. De certa forma sempre tive meus receios com isso, pois, no passado isso levou muitas micros a caírem em um ciclo de criação e recriações de leis, em uma simulação de desenvolvimento de Estado.
Ali em Padme vejo a profundidade cultural de uma micro que já surge se interligando à uma profundidade cultural religiosa. Não digo, em momento algum, em copiar Padme, até por respeito ao Fernando e sua obra, mas em aprender com o País de Padme.
Temos no Reino atuantes do movimento religioso, e também filosófico não religioso, e creio que se teria muito o que ganhar com uma publicação coletiva sobre visões e que isso possa ser propagado a nível oficial enquanto liberdade cultural e plural a fim de posicionar a cultura, ou o desenvolvimento cultural, ao desenvolvimento Estatal. Ou em contra partida enquanto somador de possibilidades, inclusive para divulgação e formação humana dentro do Reino.
Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale
Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam