Projetos intermicronacionais

Queridos amigos,

Em conversa rápida com SMR pelo MSN, pensamos em construir projetos intermicronacionais.
Qual a finalidade?
Formar um bloco sólido de micronações interessadas em fazer progredir o hobby.

Como seria isso?
Elaborariamos projetos que seriam partilhados por todas as nações pertencentes ao bloco.

Que tipo de projetos?
Projetos esportivos, econômicos e culturais basicamente.

Minha idéia inicial é a de criarmos uma universidade popular. Onde sua administração seria rotativa entre as nações membros do grupo.
Para não ser algo pesado, não penso simplesmente em cursos com provas e lições de cada mas em debates, exposições, elaboração de tutoriais, etc.

Gostaria de saber o que pensam os italianos e o que sugerem.

Cordialmente;

Belíssima Iniciativa.

Vamos sim, basta nos reunirmos e traçar ações para tal empreendimento.

Contem comigo.

Ótima ideia minha cara. Faria com que os micronacionalistas pudessem ter algo mais abrangente. Jornais, noticias e tudo mais.

Realmente, uma ótima ideia

De fato é uma idéia interessante! O micronacionalismo é uma grande atividade, que é aterrorizada pelo paplismo, as intrigas pós-adolescência e os jogos de intelectualidade auto-afirmativa que só existe nas cabeças uns poucos. Um grande passo para a lusofonia será dado quando conseguirmos unir nações e culturas em favor da atividade e não em função da política explorativa que surge destes malditos tratados verborrágicos citados por SMR. Tavez, em alguns casos bastante específicos, poderemos algum dia trabalhar com a existência de duplas cidadanias e, quem sabe, uma integração cultural mais real, estável e suave entre as micronações.

Uma universidade comum entre micronações seria de fato um passo interessante, é um polo cultural e de propagação de idéias e troca de conhecimentos. Arrisco a me intrometer e colocar que, talvez, uma administração fixa mas composta um membro de cada nação envolvida, como em um tipo de "mesa ciêntifica democrática" talvez fosse mais equilibrado que a rotatividade. E penso, ainda, que para a viabilização do projeto, o trabalho baseado em palestras e documentos sobressairia ao de cursos fechados, em função da economia de tempo e atuação, favorecendo aqueles que possuem maiores atividades macronacionais. Mas estas são só idéias a se somarem.

Penso termos que diversificar um pouco mais o micronacionalismo, tornando-o mais "divertido" e atraente. Claro que isso não fará dele uma atividade absolutamente popular, o grande Duca di Catanzaro está sempre correto quando defende que esta é uma atividade para poucos. Mas é estes poucos que temos que atrair, cativar e manter em nossas micros. E acredito que isso só é possível com o desenvolvimento cultural e a liberdade de criação, incentivados e conduzido dentro dos propósitos experimentais do micronacionalismo.

Tenho tido pouco tempo macro, mas no que puder colaborar, estarei sempre empenhado em idéias como esta!

Arrivederci!