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Consulta pública do Senado Real

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05 Jul 2016 10:32 #32710 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Consulta pública do Senado Real
Julio,

Pense um pouco mais no humano e um pouco menos no vil metal. Mas não de todo, para a economia rolar precisamos pensar no vil metal sim. Porém, em relação a aqueles que não querem participar da economia, imagine o cara com a seguinte rotina:

Entra no portal, ganha uma lira automática, responde algo, ganha duas... E depois tem que ficar preocupado em enviar estas liras para alguém. Ou para o estado. Se ele estiver esta preocupação, estará inserido na economia da mesma forma, e é o que a pessoa não quer. A pessoa que não quer participar disso, e pode ser qualquer um, tem que ter o direito de não participar. E não participar neste sentido também significa não se preocupar com.

A questão do imposto como vocês estão querendo já vai ser um saco para quem está interessado, pois não temos tempo para todas as contas e proporções que a lei sugere, então isso vai funcionar quebrado ou vai ser só um meio para o RBI pegar quantas liras quiser do súdito que se esquecer da coisa. Como a lei está neste ponto, já vai ser uma amolação, pois como disse há um mundo de pontas soltas ali e a lei pretende uma complexidade que ela mesma não apresenta.

Voltando ao cara que não quer participar - e tenha em mente que se vocês quiserem fazer algo complexo e não conseguirem, todos podem decidir não participar e ai, como fica? - pois bem, o cara já não vai ter empresa, já não vai ter lucro, já não vai vender nada... Que diferença faz ele ter umas liras na conta só por ter usado o portal? No futuro, tudo dando certo, podemos eliminar a bonificação pelo uso do portal e ai se resolve. Mas no momento, "deixar isso passar" é uma forma de não criar estresse para quem não quer a economia. E não, meia dúzia de liras perdidas numa conta não vai fazer a menor diferença para a economia!

Está tudo amarrado, a economia só vai funcionar se ela for algo legal - no sentido de agradável, o imposto só vai funcionar se ele for "leve" e não estressar quem paga. Não tragam o estresse macro, apenas se divirtam com a economia. Não criem um imposto complexo e que requeira que o súdito investigue a própria conta por 4 meses para saber se está devendo ou não, se vai passar o valor exato ou não, não criem fórmulas "mirabolantes" de cálculos, façam algo simples, algo que qualquer garoto novato de 16 anos possa fazer com o pé nas costas.

Pensem no outro, no tempo gasto, no desgaste e atrelem isso a uma efetividade, agora, tudo isso tem que estar em Lei, como te falei, não adianta você me explicar, não adianta outra pessoa ter a explicação, a coisa tem que estar clara é na lei. Aqui cabe um jargão de informática: "The code is the King". A mesma coisa para a lei, "A Lei é a Rainha", tudo o que uma lei pretende tem que estar minunciosamente esclarecido nela. Inclusive suas exceções.

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05 Jul 2016 11:15 #32714 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Consulta pública do Senado Real
Eu preciso parar de ler esta lei de vocês (risos). Mas Marlon está certo sobre os prazos, eles também precisam estar inseridos na lei, como tudo o que falta nela.

Aliás, porquê não tem uma taxação sobre grandes fortunas? Vocês poderiam taxar acima de 7 mil liras em conta, em um valor de 0,5% ao mês, como taxação de grandes fortunas.

E ai mudar a taxação para liras adquiridas em período pois pode fazer uma coisa mais simples com os súditos declarando suas liras no início do período fiscal e já pagando a taxação de grandes fortunas. No final do período fiscal (sugestão de um mês) o súdito declara o montante adquirido que seria taxado em uma porcentagem fixa de, sei lá, 5%. (9 é muito). Este imposto de 5% todos pagariam, pois seria bruto sobre o que se adquiriu no mês.

Posteriormente, se isso funcionar, depois de uns 6 meses funcionando, ai entra com um plano de dedução. Ou então entra com um plano de dedução "a posteriori" onde depois do processo de declarar o valor e pagar os 5% o bendito poderia declarar o gasto com o que for deduzir e receber, ou não, (por um valor pré-fixado) a possibilidade de, no mês seguinte, pagar 2.5% ao invés de 5%. Assim fica mais simples: quem gasta "x" naquilo que pode ser deduzido, paga 2.5% de imposto sobre o que arrecadou em um mês, quem não gastou "x" no que pode ser deduzido paga 5%.

Agora, como insisto sempre, seja como for ou o que for, tudo tem que estar minunciosamente em lei.

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05 Jul 2016 11:23 #32715 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Consulta pública do Senado Real
Acontece que, só estas taxações não são suficientes para nutrir o RBI que tem que pagar salários para o corpo administrativo estatal, e liberar verbas para realização dos gabinetes ministeriais, assim sendo, e não fazendo sentido aumentar muito os valores para evitar desgaste e que o pessoal simplesmente pare de participar da economia e largue isso, a minha simples sugestão é a de sempre: a cada duas liras nossas ganhas com postagens uma vai uma outra lira vai para o RBI para poder "pingar" liras continuamente, diariamente, nos cofres do RBI.

Desta forma se criaria 3 formas simples de entrada de liras no RBI sem estressar o súdito com fórmulas mirabolantes e coisas não explicadas em lei que deixam tudo no subjetivo. Claro que vocês podem optar e votar por algo complexo e todo cheio de pontas soltas, mas acreditem, com isso vocês vão precisar ralar muito para não ouvirem um "eu avisei" quando ninguém se lembrar de fazer as contas, enviar em tempo hábil - que nem é estipulado - e todo mundo ficando chateado com atuação duvidosa de RBI e MM sobre retirada de liras em contas de súdito...

Assim, digo isso com todo carinho e amor.

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05 Jul 2016 11:35 #32716 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico Consulta pública do Senado Real
Mas isso inviabiliza o IL... ou o IL vai ser taxado apenas em cima de logins e respostas no portal? Veja, meus lucros são recebidos pela conta da Crescita, os lucros do Nei são recebidos pela conta do Periódico... isso ficaria restrito apenas aos autônomos do Reino...

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05 Jul 2016 11:40 #32717 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Consulta pública do Senado Real
Mas toda a Lei anterior é restrita aos autônomos do Reino, Miguel - outro problema. A solução, felizmente, é simples: incluir todas as contas. Assim até Avola pagaria impostos, porém, incluindo todas as contas precisamos fazer a coisa - creio - "passo a passo" dando um respiro para empresas sem fins lucrativos, claro que ai é uma coisa mais complexa. É o que venho insistindo: há muita complexidade não sendo considerada e há muita pretensão no projeto de lei apresentado sem sanar a complexidade.

Com a lei atual é simples, eu crio a empresa Caverna Filosófica como não lucrativa e transfiro tudo para ela, vou pagar imposto de quê? O pessoal não tá pensando nestas coisas e está lascando uma lei falha cheia de pontas soltas.

Sem falar ainda que, dedução de impostos requer métodos de aferir o que gastou. Se vamos deduzir imposto com gasto em cultura e estudo, por exemplo, precisamos aferir o gasto, ou seja, como eu provo que eu gastei com estudo? A faculdade vai emitir que tipo de documento para eu apresentar e receber o benefício? Nada disso está resolvido e o pessoa está nesse frisson ai de que 'tá tudo certo'.

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