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A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália

  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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06 Jun 2017 17:46 #35856 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
A proposta em si to achando muito interessante, mas ainda tenho algumas dúvidas. Digamos que a situação atual, onde não temos nenhum partido, se estenda por mais algum tempo. Como seria a indicação do Legislativo para o comando do Executivo?

Com a atuação dos partidos, vejo que esse modelo proposto seria excelente. O partido vencedor do processo eleitoral já teria um nome engatilhado para comandar o Executivo, fruto de reuniões e articulações internas. Mas e em um Senado formado exclusivamente por independentes? Quem indicariam para o cargo de Premier? Quem seria o responsável por "negociar" diretamente com o nome?

Pra ser mais prático, vamos ao exemplo usando o cenário atual. Se tivéssemos o PNPI disputando com o ND, e Rafael e Samuel fosse do ND, automaticamente a Itália já teria o Premier, (provavelmente o terceiro membro do ND) e o Miguel não poderia fazer nada. Caberia ao PNPI fazer a oposição "do lado de fora". Disputa política... seria perfeito.

Mas, no mesmo exemplo, temos Samuel, Rafael e Miguel, eleitos de forma independente. E aí? De onde sairia a negociação? Como os Senadores chegariam ao "interessado". Nos dias de hoje, como os Senadores chegariam no Rodrigo? E se o Rodrigo não aceitasse, como seria o processo? Aí está a minha dúvida, entende?

Mas o debate tá muito bom... gosto desse tipo de proposta, mexe legal com o Reino.

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza

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06 Jun 2017 18:04 #35857 por cesare (cesare)
Conde Miguel, a estrutura politica sugerida aqui é uma composição de diversas frentes e não apenas uma.

Se tirar o independente hoje, vai afetar apenas o Legislativo e o direito de cada cidadão. O modelo aqui exposto entrelaça o Legislativo e Executivo, a possibilidade de que independentes apareçam é quase nula.

Veja hoje, qual a possibilidade de que tenhamos candidatos independentes?
Altíssima!! Por quê? Porque os partidos não funcionam, só podem agir durante a eleição, nada mais. Por quê só durante a eleição? Porque somos uma sociedade micro de poucas pessoas, inflacionamos a coisa inteira, não tem como ter atividade partidária longe da eleição, 15 anos já, isso está mais que exposto.


Agora, na outra alternativa, qual a possibilidade de que tenhamos candidatos independentes? Pouca!! Por quê? Porque os partidos com maioria indicam o Poder Executivo, porque atividade partidária passa a ter mais espaço durante as eleições e suas prévias, porque ser candidato independente é não ter pretensão de participar desses processos políticos parlamentaristas. Mas isso vai funcionar durante toda a legislatura de 4 meses? Bom, talvez não, talvez sim.
Nunca podemos falar que algo vai ''salvar'' nosso problema, somos poucos, possivelmente os partidos vão ficar bem delimitados, duvido que o Príncipe Neimar saia do PNPI e vá para a ND (por exemplo de partidos que já existiram), já temos uma coisa criada.... Mas os Gabinetes não vão se formar sozinhos, vamos ter alianças, mais partidos talvez, é um espaço grande para explorar e explorando isso teremos diversão, simulação politica e mais e mais motivação.



Independentes surgem, mas a estrutura exposta diz que o partido que tiver maioria escolhe o Executivo de acordo com suas questões particulares. Se não tivemos um partido com maioria, o Rei pede novas eleições, se tiver 2 independentes e 1 partidário, o partido desse único Senador ainda ganha o direito do Executivo.
Nisso, ainda temos o Senador Aristocrata, que é uma forma do Rei agir dentro do Legislativo, influenciando seu gabinete.

A Monarquia Constitucional Parlamentarista tem isso, veja a Espanha Macro, o Rei Felipe VI dissolveu o parlamento por falta de unidade e convocou novas eleições, isso porque não havia tido maioria partidária e nem acordo entre partidos.

Mas outra coisa, somos 8 ''ativos'' como V.G disse, muita coisa ai precisa de participação e negociações entre pessoas, não é uma proposta salvacionista, mas é algo que nunca foi testado.

Com todo esse contexto, acha que a chance de termos um independente continua alta? Como a do momento?


Att

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  • Valdinei Martins (valdineivmjo)
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06 Jun 2017 18:18 #35859 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
Samuel... as duas consultas que fizemos na 17ª (alterar a escolha do Premier e o tempo das legislaturas) terminaram empatadas. O autor da primeira retirou a proposta e a segunda foi aprovada no Senado.

Não houve qualquer tipo de protesto à época.

Quanto à questão atual, o que me preocupa é que mudaríamos profundamente nossas estrutura política. O partido deixa de ser um ambiente de convergência ideológica e passa a uma estrutura de poder.


Politicamente pode até ser positivo por um tempo, mas estaríamos nos distanciando da vocação italiana. Priorizando o poder político em relação à articulação política. As pessoas evitariam abrir novos partidos e procurariam se aliar não aos partidos com ideias mais interessantes, mas com mais força ou oportunidades.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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  • cesare (cesare)
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06 Jun 2017 18:40 #35860 por cesare (cesare)
Protesto?

O Senado era bloqueado... Ninguém conseguia visualizar e muito menos protestar.
Mas não questionei você, apenas a situação.



Sobre a proposta, sim, mudaria pela primeira vez desde a era Duo-Siciliana.
Mas hoje partido não é ambiente de convergência ideológica não, isso não existe aqui e se posso estar errado, nunca existiu efetivamente qualquer disputa ideológica desde o Murilo. Na prática partido é estrutura de poder aqui, serve apenas para lançar candidatura.

O que diz de vocação italiana é o que construímos no dia a dia, a vocação da Itália é sempre manter a cultura fomentada é sempre manter a vanguarda no micromundo, é criar e evoluir.

Da Era Siciliana a Era Italiana, fizemos isso, inovamos e mostramos que dava certo.
O fórum ta ai mostrando a todos os micronacionalistas que a lista de e-mails não era a única possibilidade no micromundo.


No modelo proposto você fomenta poder politico e articulação, bem mais articulação na verdade, bem mais, por isso eu digo que a motivação cresce, porque é uma coisa de articulação. Agora, estamos refletindo sobre a ponta do iceberg, logo temos outros pontos que serão trabalhados com mais motivação, como os trabalhos legislativos e do próprio executivo, que na prática não tem mecanismos para funcionar.

Sobre abrir partidos, penso totalmente contrário, primeiro porque são poucas pessoas, um partido de uma pessoa como você sugeriu a pouco já faria diferença enorme.

Achar que hoje partido cria ideias interessantes, tem força ou gera oportunidade politica além de dizer quem se candidata é não ver a realidade de hoje.



att

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  • nei.bionaz (nei.bionaz)
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06 Jun 2017 19:00 #35861 por nei.bionaz (nei.bionaz)
Respondido por nei.bionaz (nei.bionaz) no tópico A Reforma dos Partidos e suas consequências para o modelo politico da Itália
Ainda estou estudando a proposta. Uma coisa é certa, do jeito que está não pode ficar. Seria interessante que todos expusessem suas opiniões aqui. O Reino não está polarizado entre Samuel de um lado, tentado ajeitar uma solução e alguns outros de outro dando contra apenas.

Sobre a fechamento do Senado nas últimas legislaturas, não podemos ser injustos com Valdinei. Isto foi uma medida do Marlon quando era presidente do Senado na tentativa de recuperar nossa imprensa. Na época foi vista com bons olhos, tanto que nosso rei apoiou. Eu era contra, mas como foi algo não apenas feito no canetaço e foi conversado entre quem estava ativo na época, aceitei. Se não deu certo apenas devemos avaliar as coisas e tentar buscar outras alternativas.

Cadê os demais pra ajudar na discussão? Só vejo Valdinei, Miguel e Samuel aqui.

Att

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